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Há uma insatisfação geral de como o governo combate o crime organizado
30/05/2025 às 22:00
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Chama atenção a transformação da Amazônia em área para construção de um presídio | Ron Lach/Pexels
Há uma insatisfação geral de como o governo combate o crime organizado. Ele se desenvolve e se torna uma organização com ramificações de vários países.
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A lei para combatê-lo varia de país para país. Vai de pena de morte a transferência para presídios fora do país, de ameaças a forte pressão popular para que as penas sejam mais duras.
Até pouco tempo, quando se pedia um visto para uma visita a China Comunista, órgão expedidor no Brasil carimbava no passaporte do turista: "Na China tráfico de drogas é punido com pena de morte".
Vários brasileiros foram presos no exterior e na Indonésia foram condenados e executados. Há suspeita da criação de um narco estado com ramificações fortes também na Europa.
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Brasil se torna um grande exportador de cocaína, sem ter um único pé de coca plantado. A droga vem dos países limítrofes, através de uma fronteira que se assemelha a uma peneira, de tanto furo.
Nem a polícia federal nem as forças militares têm condições de impedir a entrada da cocaína que atravessa longos caminhos no Brasil em direção aos portos de exportação para a Europa e Estados Unidos, principalmente o porto de Santos. As apreensões não são mais contabilizadas em quilos, mas em toneladas.
Além de drogas, o crime organizado comercializa também armas militares, que são usadas pelo tráfico e por facções que desafiam o próprio Estado brasileiro.
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O Brasil se converte em um grande corredor de cocaína proveniente da Bolívia, Peru, Colômbia e Venezuela. Já se fala na existência de um narco estado fora do controle das autoridades.
O governo responde às críticas com a construção de um presídio de segurança máxima na selva amazônica. O ministro da justiça, pessoalmente visita o local e diz que a prisão vai ser destinada para os traficantes e terroristas mais perigosos, longe de qualquer contato com a comunidade local.
Chama atenção a transformação da Amazônia em área para construção de um presídio, muitos lembram da prisão na ilha do Diabo.
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O investimento é de 2 bilhões de reais para ser inaugurado em 2028, garante o ministro da justiça da França, Gérald Darmanin.
A Guiana Francesa vai receber os detentos considerados de alta perigosidade e com isso livra o território continental da ameaça dos condenados.
Até agora nenhuma organização de defesa dos direitos humanos se manifestou sobre o presídio na Amazônia francesa, considerado impossível de se tentar uma fuga. Ao menos se surgir um novo Papillon.
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