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Leonardo Sandre

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Jogar como Brasil

Seleção Brasileira vence e convence, evolui no entrosamento e têm cada vez mais a cara de Ancelotti

13/10/2025 às 17:00

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Atuação positiva ajuda na captação de atenção, ainda mais há cerca de oito meses para a Copa do Mundo

Atuação positiva ajuda na captação de atenção, ainda mais há cerca de oito meses para a Copa do Mundo | Rafael Ribeiro/CBF

A Seleção Brasileira, enfim, entregou uma boa atuação, mesmo que em um amistoso contra uma seleção adversária consideravelmente mais fraca. Vitória por 5 a 0 contra a Coreia do Sul.

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Vini Jr. e Rodrygo voltaram ao time e justificaram seus retornos, fazendo a equipe jogar mais fácil. Estêvão também aproveitou bem a sua oportunidade. Até as laterais, posições tão questionadas, foram bem correspondidas por Douglas Santos, Carlos Augusto, Vitinho e Paulo Henrique.

Com um jogo controlado, o Brasil animou a torcida que se incomodava com atuações pragmáticas e objetivas. Agora, precisa manter o nível de atuação e placar contra o Japão, seu adversário na manhã desta terça-feira (14/10).

Matheus Cunha foi o camisa 9, jogou bem, mas não marcou gols, e isso pode fazer acender um sinal de alerta em Ancelotti que ainda não encontrou seu centroavante. João Pedro caiu de nível nos últimos jogos pelo Chelsea, Richarlison ainda não reencontrou seu bom futebol e Pedro não se firmou como antes no Flamengo nem Igor Jesus no Nottingham Forest. Pode estar chegando o caso de aproveitar que as opções pelas pontas são tão abudantes para testar algum deles como o falso 9. Vini, Rodrygo, Estêvão, Martinelli ou até Luiz Henrique.

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Importante uma atuação segura sem o atual melhor jogador brasileiro (Raphinha) e a contínua ausência do maior artilheiro da história da Amarelinha (Neymar Jr.). Bento, goleiro titular, não foi testado praticamente, mas deve estar com um pé na Copa, assim como Hugo Souza, que só poderia perder seu posto se cometesse uma atuação desastrosa contra a seleção japonesa, o que é muito improvável.

Jogar como Brasil

Após cinco Copas sem sucesso, se ainda for possível usar o termo "jogar como Brasil" para se referir ao futebol bonito, ofensivo e de jogadas de efeito, foi assim que o time de Ancelotti jogou, e assim que deveria seguir jogando se a meta é reconquistar a confiança do torcedor comum que tanto se frustrou nos últimos anos. É claro, o que importa mais são os resultados, mas a atuação positiva ajuda na captação de atenção, ainda mais há cerca de oito meses para a Copa do Mundo.

O time titular está caminhando, restando apenas os laterais (que a sequência de lesões têm atrapalhado) e quem seráa referência no ataque (se é que Ancelotti jogará assim). Um zagueiro reserva, opção no meio e quais pontas estarão na lista final também estão em aberto, sendo a chance de mostrar serviço nos próximos compromissos. Por agora, é parabenizar Ancelotti pelos ajustes que fez na defesa e confiar que o ataque vai evoluir a cada jogo, com mais entrosamento e jogadas de impacto.

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