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Falar bem deixou de ser um talento raro e virou uma ferramenta de autoridade, influência e posicionamento social
05/11/2025 às 06:00
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Falhas de comunicação estão entre as causas de 86% dos problemas de equipe, e custam às corporações mais de 1,2 trilhão de dólares por ano em perda de produtividade | Freepik
Durante muito tempo, falar bem era visto como um dom. Hoje, é um ativo estratégico.
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Num mundo em que a imagem é instantânea e a atenção é um recurso escasso, a oratória se tornou o novo código de poder. A habilidade capaz de abrir portas, gerar confiança e posicionar quem fala como líder, mesmo antes de qualquer diploma.
Pesquisas recentes mostram que 57% dos empregadores consideram a comunicação verbal a competência mais desejada em um profissional, e outros 47% afirmam que a capacidade de apresentar ideias em público é o que mais diferencia os candidatos. Em outras palavras: o discurso certo vale mais do que o currículo certo.
Nas empresas, isso já é fato. Falhas de comunicação estão entre as causas de 86% dos problemas de equipe, e custam às corporações mais de 1,2 trilhão de dólares por ano em perda de produtividade. Falar bem não é sobre vaidade, é sobre resultado. Quem comunica com clareza movimenta pessoas, lucros e decisões.
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Mas a nova oratória vai além da retórica perfeita. Ela não vive mais de frases decoradas ou gestos ensaiados. Hoje, o verdadeiro poder está em falar com presença e autenticidade, duas qualidades que, segundo a Universidade de Stanford, tornam um comunicador 1,3 vezes mais persuasivo e confiável.
O público sente quando há verdade no olhar, firmeza na voz e coerência entre o que se diz e o que se vive.
Num cenário dominado por algoritmos, a oratória voltou a ser humana.
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E quem domina a própria voz, domina o próprio destino.
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