A+

A-

Alternar Contraste

Sábado, 05 Julho 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Memórias de Porto Feliz

Nossa História e sua Repercussão

Comprovadamente as Memórias de Porto Feliz vão sendo divulgadas e bem recepcionadas no Brasil e no exterior

Maria Eduarda Guimarães

03/02/2023 às 13:33  atualizado em 03/02/2023 às 13:38

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
 Batelão utilizado pelos monçoeiros nas viagens que singravam as águas do Rio Tietê e outros, desde o Porto de Araritaguaba até os sertões do Brasil Central

Batelão utilizado pelos monçoeiros nas viagens que singravam as águas do Rio Tietê e outros, desde o Porto de Araritaguaba até os sertões do Brasil Central | Domínio Público

A foto mostra o batelão utilizado pelos monçoeiros nas viagens que singravam as águas do Rio Tietê e outros, desde o Porto de Araritaguaba até os sertões do Brasil Central.  Essa embarcação simboliza um dos episódios mais importantes da história brasileira, responsável direto pelo alargamento das fronteiras que deram ao Brasil as dimensões continentais que atualmente possui.

Continua depois da publicidade

Os fatos históricos narrados semanalmente nas “Memórias de Porto Feliz”, repercutidos pelos jornais “Tribuna das Monções” e “Gazeta de São Paulo”, têm despertado o interesse dos nossos leitores e alcançado os mais distantes rincões brasileiros e internacionais.

Quando da publicação da matéria intitulada “Cônego Humberto Ghizzi – Nosso Patrimônio Espiritual”, em 20 de maio de 2022, recebemos mensagem do Sr. Rafael Fontes, residente na capital paulista.

Rafael Fontes é sobrinho-neto do saudoso Cônego Humberto Ghizzi, e um dos herdeiros dos documentos e fotos deixados pelo ilustre sacerdote. Ao ler a postagem Rafael fez questão de expressar sua felicidade e os seus agradecimentos, bem como de todos os demais familiares, pela homenagem que aqui prestamos ao saudoso clérigo.

Continua depois da publicidade

Outra interessante mensagem por nós recebida partiu da Sra Marina Tomaelo Bonilha, da cidade de São José do Rio Preto.

Marina afirmou que nunca tinha ouvido falar em Porto Feliz, mas que um sonho marcou a sua vida ao mostrar-lhe determinado lugar, uma espécie de fazenda do século XVIII, onde teria vivido com o nome de Maria Pedroso Aranha.  Disse que nesse local, cuja denominação era de origem indígena, havia um casarão frequentado por escravos, no qual os seus pais a proibiam de entrar.

Movida pela forte impressão desse sonho Marina se propôs a procurar pelo casarão nas redes sociais e, automaticamente, acabou sendo direcionada para o site “Memórias de Porto Feliz”. Ao acessar a página foi surpreendida com a foto da Casa da Alfândega – atual Restaurante Belini -, tal como havia visto em seu sonho!

Continua depois da publicidade

A matéria sobre a Casa da Alfândega foi publicada nas “Memórias de Porto Feliz” no dia 11 de dezembro de 2020, sob o título “O Armazém Real de Araritaguaba”.  A ilustre Sra Marina Tomaelo Bonilha pôde avaliar a precisão exata do seu sonho, quando lhe informei que Maria Pedroso Aranha era irmã de Antônio Aranha Sardinha, um dos fundadores de Porto Feliz, e que aqui provavelmente viveu no século XVIII, quando o lugar tinha a denominação indígena de “Araritaguaba”.

Todas essas “coincidências” tornaram muito real o sonho de vida passada experimentado pela Sra Marina Tomaelo Bonilha!

Outro fato interessante aconteceu na oportunidade em que fizemos a publicação da matéria intitulada “Os Capitães-Mores de Araritaguaba”, precisamente no dia 20 de julho de 2021.  Em razão dessa matéria recebemos uma importante mensagem do Sr. Enrique Yarza Rovira – Presidente do Instituto de Genealogia e Antropologia de Montevidéu – Uruguai -, expressando os seus cumprimentos e agradecimentos por termos comentado sobre o seu ancestral Joaquim Vieira de Moraes, que foi o último Capitão-Mor da Vila de Porto Feliz, cujo comando das Tropas de Ordenança neste lugar ocorreu no período de 1823 a 1831.

Continua depois da publicidade

Outro contato que tivemos e que nos deu muita satisfação, foi o da Sra Maria José Camargo, residente na cidade de Garopaba – Santa Catarina.  Esse fato aconteceu por conta da matéria intitulada “O Circo Teatro Nhana e o Palhaço Taréco”, que publicamos no dia 20 de agosto de 2021.

Maria José Camargo é filha do saudoso palhaço Taréco, que tanto sucesso fez nesta cidade na década de 1960.

Maria José nasceu em Porto Feliz na época em que o Circo Teatro Nhana aqui permaneceu e, atualmente, é musicista e cantora profissional especializada e muito aplaudida na interpretação do fado, consagrado estilo musical português!

Continua depois da publicidade

Comprovadamente as Memórias de Porto Feliz vão sendo divulgadas e bem recepcionadas no Brasil e no exterior, fato que nos incentiva a continuar pesquisando e publicando os importantes momentos que consagraram este pequeno rincão paulista como a “Terra das Monções”, um dos episódios mais importantes da história do Brasil! Nos anais refulgentes da história / Deste grande e amado país / Tu fulguras coberta de glórias / Boa terra de Porto Feliz! 

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados