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Bruno Hoffmann

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Associação quer impedir derrubada do tobogã do Pacaembu

O grupo de moradores do bairro não concorda com a demolição e tampouco que o local seja palco de atividades não esportivas

25/01/2020 às 11:05  atualizado em 25/01/2020 às 18:30

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O estádio passou a ser comandado pela concessionária Allegra Pacaembu

O estádio passou a ser comandado pela concessionária Allegra Pacaembu | Fernanda Carvalho/Fotos Públicas

O estádio do Pacaembu passou a ser comandado pela concessionária Allegra Pacaembu neste sábado (25). Entre as novidades, os gestores anunciaram a demolição da arquibancada conhecida como tobogã. As obras, porém, podem ser proibidas caso a Justiça analise favoravelmente duas ações da Associação Viva Pacaembu (VP). O grupo de moradores do bairro não concorda com a demolição e tampouco que o local seja palco de atividades não esportivas. “A associação não é contra a concessão, é contra a concessão da forma que está sendo feita”, diz o advogado e diretor jurídico da VP, Sergio Livovschi. O estádio foi concedido pela Prefeitura de São Paulo por pouco mais de R$ 752 milhões pelo prazo de 35 anos.

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Árvores.

Na semana passada o prefeito Bruno Covas (PSDB) sancionou um projeto de lei que flexibiliza o corte e poda de árvores na Capital. O serviço, antes exclusivo das subprefeituras, agora pode ser feito por empresas particulares. Houve reclamações sobre um suposto incentivo ao desmatamento sem necessidade. O vereador Zé Turin (Republicanos), um dos autores da lei, se justificou. “Jamais incentivarei o desmatamento. Somente árvores que oferecem situações de perigo ou problemas à sociedade é que poderão ser cortadas ou podadas e, ainda assim, somente após a aprovação e perícia de um especialista”, explica.

Habitantes.

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Levantamento da Fundação Seade indicou que a cidade de São Paulo tem uma população de 11.869.660 habitantes. A capital paulista apresenta um declínio de habitantes desde a década de 1980. De acordo com o estudo, o crescimento da metrópole deve começar a ser negativo entre os anos de 2040 e 2050. A idade média dos moradores da cidade é de 36,5 anos. O número de mulheres é maior do que o de homens: há 110 mulheres para cada 100 homens. O distrito mais populoso é o do Grajaú, na zona sul, onde vivem 390 mil pessoas.

Creches noturnas.

O vereador Gilberto Nascimento Jr. (PSC) propôs um projeto de lei na Câmara Municipal de São Paulo que autoriza o funcionamento em horário noturno dos Centros de Educação Infantil (CEI) e das creches conveniadas à rede municipal de ensino. “O crescimento do trabalho noturno traz consigo o aumento da demanda pelo cuidado com os filhos dos trabalhadores”, aponta o vereador. De acordo com o texto, a ideia é que as unidades atendam crianças com idade de zero a três anos e 11 meses. A proposta está em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa.

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Previdência.

A Justiça suspendeu pela segunda vez a tramitação de um dos textos da proposta da reforma da previdência de São Paulo, de autoria do governador João Doria (PSDB). A decisão do desembargador Antônio Carlos Malheiros foi tornada pública na quarta-feira (22). A presidente do Sindicato dos Professores de SP (Apeoesp) e deputada estadual Professora Bebel comemorou a decisão judicial. “Nossa mobilização tem que continuar até a derrota final da reforma da previdência”, defende.

‘Fiquei surpreso ao ler suas declarações’

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O vereador Eduardo Suplicy à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que havia afirmado ser contrária ao PT de São Paulo realizar prévias para escolher o pré-candidato a prefeito. Suplicy deseja concorrer ao cargo.

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