A+

A-

Alternar Contraste

Sábado, 05 Julho 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta Colunistas Seta

Bruno Hoffmann

Bruno Hoffmann

Bruno Hoffmann

Sem proteção, assistentes sociais da Capital ameaçam parar

Os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

17/04/2020 às 18:57  atualizado em 18/04/2020 às 11:42

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Sérgio Ricardo Antiqueira, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo

Sérgio Ricardo Antiqueira, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo | Divulgação/Sindsep

Os servidores da assistência social da Capital podem paralisar os trabalhos já a partir da semana que vem caso não recebam as EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) em número suficiente pela prefeitura. Segundo o Sindicato dos Servidores Municipais de SP (Sindsep), os trabalhadores enfrentam aglomerações nas unidades de atendimento desde o início da quarentena, de gente desesperada por ajuda. Há a reclamação de falta de equipamentos de proteção e de profissionais para manter a limpeza dos ambientes. “Os trabalhadores suspenderão imediatamente suas atividades laborais até que a situação de risco seja resolvida”, diz o presidente do Sindsep, Sérgio Ricardo Antiqueira.

Continua depois da publicidade

Testes em massa. 

Após ser questionado por este colunista, o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann, afirmou em entrevista coletiva na quinta-feira (16) que o Estado não pretende fazer testes em massa na população, apesar da compra de 1,2 milhão de testes para detectar o novo coronavírus da Coreia do Sul. “Esses exames de agora serão destinados exclusivamente à questão operacional. Não existe programação, como feito em outros países, de um nível de testagem do estado inteiro”, disse o secretário.

Porto de Santos.

Continua depois da publicidade

A deputada federal Rosana Valle (PSB-SP) articulou a criação da campanha “Porto Amigo das Cidades Contra o Coronavírus”, uma iniciativa para incentivar a doação de equipamentos, insumos e serviços para ajudar as cidades no combate à pandemia. A ação reúne 23 empresas, associações e sindicatos e é realizada em conjunto com a Santos Port Authority (antiga Cia. Docas). “Esta atuação conjunta do Porto de Santos será um exemplo para todos os portos do Brasil”, diz a deputada.

Alimento Solidário.

O governador João Doria anunciou o início das entregas de cestas básicas pelo programa Alimento Solidário, para auxiliar famílias carentes durante a pandemia da Covid-19. Serão distribuídas um milhão de cestas básicas por mês, pelo período de quatro meses.

Continua depois da publicidade

Taxistas.

O vereador Adilson Amadeu (DEM) sugeriu à Prefeitura de São Paulo a criação de um cartão pré-pago destinado aos taxistas para uso em sacolões e mercados municipais. Os recursos iniciais viriam de emenda parlamentar do vereador. Segundo ele, parte dos taxistas está vivendo em situação desesperadora desde o início da pandemia. “Estou cobrando diariamente ações emergenciais que concedam um mínimo de respaldo aos taxistas neste período de crise”, afirma.

Auxílio.

Continua depois da publicidade

Para minimizar os impactos econômicos aos desempregados da Capital durante a pandemia, o vereador Fábio Riva (PSDB) pretende criar o Programa Frente do Trabalho. O projeto, já protocolado, prevê aos contemplados a criação de bolsa de um salário mínimo, cestas básicas e transporte gratuito. O beneficiário deverá prestar serviços à comunidade onde vive. “É uma maneira do poder público dar sua contribuição, contratando, qualificando e apoiando financeiramente os mais vulneráveis”, diz Riva.

Saúde.

Uma proposta do deputado estadual Thiago Auricchio (PL) quer que a rede hoteleira passe a hospedar médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem durante o enfrentamento à Covid-19. “Garantiria que esses profissionais promovam um isolamento próprio, reduzindo a possibilidade de contágio para familiares e vizinhos, e seria um estímulo financeiro para um dos setores mais afetados pela pandemia”, explica o parlamentar.

Continua depois da publicidade

"O vírus não é de esquerda e nem de direita"

Bruno Covas, prefeito de São Paulo, criticou o presidente Jair Bolsonaro por, na sua visão, politizar o combate ao novo coronavírus. A afirmação foi feita à agência “Efe”.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados