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Bruno Hoffmann

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Suplicy tenta aprovar renda básica emergencial em São Paulo

De Olho no Poder: os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

26/06/2020 às 17:49  atualizado em 26/06/2020 às 21:07

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Eduardo Suplicy, vereador em São Paulo pelo PT

Eduardo Suplicy, vereador em São Paulo pelo PT | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo

Nesta semana, o projeto de lei que cria a renda básica emergencial para beneficiários do bolsa família e trabalhadores ambulantes de São Paulo foi aprovado pela CCJ da Câmara Municipal, e agora continua a tramitar pela Casa. A proposta prevê R$ 100 mensais por indivíduo das famílias desses grupos na Capital durante o período de pandemia. O autor é o vereador Eduardo Suplicy (PT), defensor histórico da renda básica. Questionado pela coluna como vê outras forças políticas passarem a defender a ideia, como Luciano Huck, Suplicy respondeu: “É esplêndido”. Depois, leu, entusiasmado, um trecho de um livro de Fernando Henrique Cardoso, em que o ex-presidente também elogia a proposta.

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Santos.

Como confirmado em primeira mão pelo “Diário do Litoral”, o deputado estadual Professor Kenny (Progressistas) desistiu de concorrer à Prefeitura de Santos. Os advogados do Progressistas avaliaram que, ao realizar a doação de seu salário da Assembleia Legislativa de São Paulo de abril para medidas de combate à Covid-19 em Santos, o parlamentar se tornou suscetível a questionamentos pela Justiça Eleitoral, pela doação ter sido feita em ano eleitoral. A tendência é que Kenny apoie Rogério Santos (PSDB), candidato do prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB).

Burocracia.

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Após esta coluna mostrar que o projeto da Prefeitura de São Paulo para abrigar moradores em situação de rua idosos em hotéis durante a pandemia está emperrado há cerca de 50 dias, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal realizou uma reunião virtual nesta semana para tratar do tema. No encontro, a secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Berenice Gianella, disse não ter sido possível credenciar nenhum hotel até agora pelos editais publicados, mas busca o diálogo com os empresários para realizar a contratação direta.

Sem anestesia.

Alguns hospitais do Estado denunciam desde o início de junho a falta de medicamentos para sedação e analgesia, produtos fundamentais para boa parte dos acometidos pela Covid-19. A informação é da Fehoesp, federação de estabelecimentos de saúde do estado de São Paulo. “Estamos pedindo soluções urgentes, pois isso pode inviabilizar a assistência”, disse Yussif Ali Mere Jr., presidente da Fehoesp.

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Guarujá.

O deputado estadual Tenente Coimbra (PSL) fiscalizou nesta semana o hospital municipal de campanha de Guarujá, na Baixada Santista. A avaliação foi positiva. “Ficamos felizes quando vemos que o dinheiro público está sendo bem empregado nestes hospitais”.

Fim da SPTuris.

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A Câmara Municipal de São Paulo aprovou de forma definitiva o projeto do prefeito Bruno Covas (PSDB) que extingue 12 órgãos municipais, como a SPTuris e o Serviço Funerário. A votação favorável foi celebrada pelo prefeito, mas também foi alvo de queixa de parte da oposição. “Aprovar um projeto como este em fim de gestão, sem saber quem será o próximo prefeito e seus planos, é algo inconsequente”, disse o vereador Donato (PT).

Estátuas.

A deputada estadual Erica Malunguinho (Psol) protocolou um projeto para retirar de espaços públicos do Estado monumentos de figuras que comercializaram pessoas escravizadas. Na Capital, por exemplo, grupos propõem a retirada da estátua do bandeirante Manuel de Borba Gato, instalada em 1963 em Santo Amaro. Pelo projeto, essas estátuas seriam levadas a museus estaduais. “É uma medida de reparação histórica, não de apagamento histórico”, explicou Malunguinho.

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"Foi uma infelicidade pela minha falta de prática com essa coisa de tecnologia"

Ditinho do Asilo (PSC), vereador em Bragança Paulista, ao ser flagrado em uma sessao virtual da Câmara cheirando uma calcinha comestível.

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