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Uma projeção divulgada pelo Banco Central na quinta (19) apontou que a inflação nos próximos três meses deverá dobrar em relação à virada do ano de 2018 para 2019
21/12/2019 às 10:34 atualizado em 21/12/2019 às 10:35
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O principal motivo de preocupação são os recordes mensais na exportação do milho | Arte: Gazeta de S.Paulo
Prepare o bolso: uma projeção divulgada pelo Banco Central na última quinta-feira (19) apontou que a inflação nos próximos três meses deverá dobrar em relação à virada do ano de 2018 para 2019. Projeções do BC e do IBGE apontam alta nos preços de 0,81% agora em dezembro, de 0,53% em janeiro e de 0,45% em fevereiro. Somadas, essas taxas deverão atingir 1,79% de inflação no trimestre. Na transição do governo Temer para o governo Bolsonaro, entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019, o acumulado foi de 0,90%.
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“As taxas de inflação mais altas esperadas para o trimestre encerrado em fevereiro refletem a perspectiva de alta adicional nos preços de carnes, recuperação dos preços de alimentos in natura (compatível com o período chuvoso) e de elevação dos preços de combustíveis, influenciados pela alta do dólar e entressafra da cana. Destacam-se, ainda, as altas sazonais nos custos de passagens aéreas, ônibus urbano e educação, em dezembro, janeiro e fevereiro, respectivamente”, diz o BC no relatório.
Mas, os preços acima do normal entre as carnes pode se prolongar por todo o primeiro semestre de 2020, caso o clima não colabore. Especialistas projetam uma aceleração nas cotações do milho, insumo básico especialmente nas granjas de aves e de suínos.
O principal motivo de preocupação são os recordes mensais na exportação do cereal, incentivados pela alta do dólar, que torna o milho brasileiro mais barato no exterior. Outro fator de risco é o aumento na produção do etanol feito de milho.
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Novos advogados...
Quarenta e nove estudantes de Direito tiveram razões especiais para comemorar suas formaturas, na última terça-feira (17), na Universidade Federal do Paraná. Os novos bacharéis vieram de comunidades tradicionais: são quilombolas, camponeses ou migrantes, representantes de 15 estados brasileiros, além de dois haitianos e uma venezuelana.
...usarão botinas...
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No grupo, 48,8% se reconhecem como negros e 76,2% viveram a maior parte da vida no meio rural. Entre os futuros advogados e advogadas estão militantes do MST e dos movimentos dos Atingidos por Barragens, e dos Pequenos Agricultores, além da Pastoral da Juventude Rural.
e chapéu de palha.
Os estudantes foram selecionados em 2014 por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), que usa a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), para vagas suplementares no curso de Direito. Os candidatos precisaram comprovar serem beneficiários da Reforma Agrária, ou, no caso de quilombolas, apresentar documento expedido pela Fundação Cultural Palmares.
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Ceia com saúde e libido.
Que não falte uva passa na sua ceia. A fruta é riquíssima em antioxidantes, que retardam o envelhecimento, e em compostos bioativos que previnem câncer, Parkinson e Alzheimer. Mais: a uva passa contém aminoácido que estimula o apetite sexual.
Filosofia do campo:
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"Seria uma atitude muito ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que permitisse às classes dominadas perceberem as injustiças sociais de forma crítica." Paulo Freire (1921-1997), educador e filósofo pernambucano.
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