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- | Gazeta de S.Paulo
Corrida eleitoral I. O candidato dos Republicanos, Celso Russomano, lidera a corrida pela prefeitura paulistana com 29% dos votos, de acordo com o Datafolha. Bruno Covas, do PSDB, tem 20% e os eleitores que dizem planejar votar branco ou nulo compõem 17% do conjunto. Guilherme Boulos (PSOL) tem 9% e, Márcio França (PSB), 8%. A margem de erro é de três pontos percentuais. Russomano vem fazendo campanha como candidato do presidente Jair Bolsonaro.
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Corrida eleitoral II. Com 1% de intenção de votos, o candidato do Partido Novo à prefeitura da Capital, Filipe Sabará, foi suspenso pela legenda. O Conselho de Ética Nacional analisa um pedido de impugnação da candidatura que é mantido em sigilo. A acusação não foi divulgada. Há um racha interno do Novo, entre bolsonaristas — o que inclui boa parte da bancada de deputados federais e o governador mineiro, Romeu Zema — e antibolsonaristas, capitaneada pelo fundador, João Amoêdo. Sabará, que elogiou Paulo Maluf como o maior prefeito que São Paulo teve, faz parte do primeiro grupo.
Vacina contra a Covid-19. A chinesa CoronaVac não causou efeito colateral em 94,7% dos 50 mil voluntários na China, segundo os dados divulgados pelo Governo de São Paulo. Só foram percebidos efeitos adversos de grau baixo em 5,3% daqueles que foram imunizados, sendo os mais frequentes dores leves no local da aplicação (3%), fadiga (1,5%) e febre moderada (0,2%). No Brasil a vacina está na fase 3 de testes e o governador João Doria disse que a previsão é a de que a vacinação comece na segunda quinzena de dezembro em médicos e paramédicos.
Amil e NotreDame e a Qualicorp. O Procon-SP notificou os planos de saúde Amil e NotreDame e a Qualicorp, pedindo explicações sobre a aplicação de reajuste das mensalidades nesse ano, uma vez que os reajustes estão suspensos de setembro até dezembro de 2020 pela Agência Nacional de Saúde Suplentar - ANS. Amil e NotreDame também deverão dar informações a respeito da cobertura dos testes para diagnóstico da Covid-19. As empresas terão de informar se praticaram reajustes dos planos individuais, coletivos por adesão e coletivos empresariais em 2020 e justificar por que foram aplicados, como foram calculados, e se os consumidores foram devidamente informados sobre estas medidas. O Procon-SP quer também que os fornecedores expliquem se, desde 22 de março, quando foi decretada a quarentena no Estado, houve redução da sinistralidade para todos os planos e se isso foi considerado no cálculo dos reajustes dos planos coletivos.
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