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Acordos com EUA fortalecem economia brasileira

Estes pactos fazem parte do Acordo de Comércio e Cooperação Econômica bilateral (ATEC, sigla em inglês), assinado em 2011, mas que ficou inativo até 2019, quando os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro colocaram em prática a aproximação entre os dois

Matheus Herbert

22/10/2020 às 01:00  atualizado em 22/10/2020 às 11:18

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Tenente Coimbra é deputado estadual em São Paulo pelo PSL

Tenente Coimbra é deputado estadual em São Paulo pelo PSL | Divulgação/Alesp

O Governo Federal segue trabalhando em busca da recuperação econômica que o Brasil tanto precisa após todos os danos causados pela pandemia de coronavírus. Nesta semana, foram assinados dois acordos com os Estados Unidos: um que reduz a burocracia do comércio exterior, diminuindo prazo e custo das operações, e outro que fornecerá crédito de US$ 1 bilhão dos EUA para financiar projetos no Brasil, incluindo o de implantar a tecnologia 5G em nosso território.

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Estes pactos fazem parte do Acordo de Comércio e Cooperação Econômica bilateral (ATEC, sigla em inglês), assinado em 2011, mas que ficou inativo até 2019, quando os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro colocaram em prática a aproximação entre os dois países.

Nesta segunda-feira (19/10), foi assinado um pacote comercial que prevê facilitação de comércio e cooperação econômica; boas práticas regulatórias e anticorrupção. Estas medidas criam um ambiente econômico favorável aos negócios exteriores e à reinserção competitiva do Brasil na economia internacional. Elas também estabelecem bases para futuras discussões que expandirão e aprofundarão ainda mais os trabalhos do ATEC. É a chance para reposicionarmos o país no caminho do desenvolvimento.

O fortalecimento desta parceria com os Estados Unidos é um grande passo para a retomada da nossa economia. Com ela, será possível diminuir a burocracia nas operações de exportação, importação e trânsito aduaneiro de mercadorias. Além disso, teremos um incentivo ao uso de tecnologias no processamento das exportações. Ao adotarem práticas similares, torna-se muito mais fácil realizar negócios e investimentos, o que consequentemente aumentará os lucros das nações envolvidas.

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Já as práticas de anticorrupção seguem a linha adotada pelo nosso presidente desde o início de seu mandato. O acordo representa uma evolução no combate às operações criminosas, cercando os seus fluxos financeiros e realizando a recuperação de ativos.

Um dia após a assinatura deste primeiro acordo, nesta terça-feira (20/10), o Ministério da Economia firmou outro com o Banco de Exportação e Importação dos Estados Unidos (EximBank). Desta vez, o pacto pode ofertar até US$ 1 bilhão em crédito do governo norte-americano para financiar projetos no Brasil.

Este valor tem como objetivo desenvolver negócios nas áreas de energia (nuclear, gás e óleo), infraestrutura, logística e mineração. Também está previsto financiamento na área de telecomunicações que, entre outras medidas, inclui a implantação das redes de internet móvel de quinta geração, a tecnologia 5G.

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O Governo Federal mostra mais uma vez que está atento às oportunidades de negócios e segue trabalhando para que possamos retomar a força de nossa economia, que tem grande papel internacional. Ter uma nação com a potência dos Estados Unidos ao nosso lado, em acordos comerciais que abrangem diversos setores, mostra que estamos seguindo pelo caminho certo. Esperamos que o pacto possa se fortalecer e render ainda mais frutos.

A pandemia abalou o mundo inteiro, mas com o foco e o olhar atento do nosso governo para as parcerias e medidas corretas, em breve, retomaremos o caminho do progresso e desenvolvimento. Brasil acima de tudo.

*Tenente Coimbra é natural de Santos/SP. Foi eleito deputado estadual com 24.109 votos pelo PSL

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