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Reajuste salarial

Servidores do BC protestam em frente à sede da autarquia, em Brasília

Cerca de 300 pessoas marcaram presença na mobilização na capital federal, de acordo com o Sinal

NATHALIA GARCIA, da Folhapress

Publicado em 04/07/2022 às 16:08

Atualizado em 04/07/2022 às 16:52

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Banco Central, em Brasília / Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Em greve por reajuste salarial e reestruturação de carreira, os servidores do Banco Central protestaram em frente à sede da autarquia, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (4).

Cerca de 300 pessoas marcaram presença na mobilização na capital federal, de acordo com o Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central).

Por volta das 11h, os funcionários do BC fizeram uma meia-lua ao redor do prédio, ao som do Hino Nacional, em um abraço simbólico.

Também foram realizados atos presenciais em Curitiba, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

O ato desta segunda pode ter sido o último antes do fim da greve dos servidores. A categoria irá rediscutir os rumos da mobilização e uma possível mudança de estratégia do movimento em uma assembleia deliberativa nesta terça (5), às 9h.

No último encontro, na semana passada, os funcionários do BC aprovaram a continuidade da paralisação até esta segunda, último dia em que seria possível conceder aumento salarial em razão do prazo imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que impede elevação de gasto com pessoal nos últimos 180 dias do mandato.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), contudo, já havia dito que o funcionalismo público deveria ficar sem reajuste salarial neste ano.

Os servidores do BC estão de braços cruzados de forma ininterrupta desde o dia 3 de maio, após trégua de duas semanas da paralisação iniciada em 1º de abril.

A rotina da autoridade monetária ficou bastante comprometida no período, com a interrupção na divulgação periódica de indicadores importantes para o mercado financeiro, como a pesquisa Focus.

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