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COP30 chega oficialmente ao fim nesta sexta-feira | Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo
A COP30 registrou mais de 42 mil participantes de 195 países na Blue Zone. A informação, ainda parcial, é do Ministério do Turismo e foi publicada inicialmente pelo portal g1 nesta sexta-feira (21/11).
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Os dados foram coletados pelo ministério e pela Polícia Federal entre os dias 10 e 20 de novembro. Os números não incluem a Green Zone, área aberta ao público que não exige credenciamento.
Diferentes estimativas antes da cúpula do clima das Nações Unidas estimavam um público total entre 40 mil e 50 mil pessoas.
Com isso, o Ministério do Turismo diz que a COP de Belém ficou em público apenas atrás da de Dubai, ocorrida em 2023.
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“A COP30 é um marco histórico para o povo paraense. Estamos recebendo uma das maiores conferências climáticas do planeta e transformando esse protagonismo em desenvolvimento econômico, geração de emprego e estrutura para o turismo no longo prazo”, comemorou o ministro do Turismo, Celso Sabino.
“Os números reforçam não apenas a relevância global da Amazônia, mas também nossa capacidade de receber grandes eventos e visitantes do mundo todo”, continuou.
Ainda segundo o Ministério do Turismo, 9,9 mil estrangeiros chegaram à cidade atraídos pela conferência, sendo 6,7 mil de avião e 3,1 mil de barco.
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O Aeroporto Internacional de Belém registrou a movimentação de 198.728 passageiros entre 1º e 15 de novembro, crescimento médio de 24% em relação ao mesmo período de 2024, conforme o Ministério.
Em entrevista exclusiva à Gazeta, pouco antes do início da COP30, Sabino disse entender o evento como “uma oportunidade histórica para o fortalecimento do turismo sustentável e para a projeção internacional do Brasil como liderança em economia verde”.
“Com a COP30 será inaugurado um novo momento do turismo na Amazônia e do País. Teremos a oportunidade ímpar de mostrar ao mundo as belezas da floresta amazônica e o potencial do nosso setor de contribuir para o desenvolvimento sustentável em nível global”, disse ele.
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Para Sabino, a ideia é usar a oportunidade para destacar internacionalmente outros biomas brasileiros, como o Pantanal e o Cerrado, e criar uma rede turística que não concentre o lucro em poucos.
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