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A Petrobras pretende colocar em operação a parte não afetada pelo incêndio, o que vai reduzir a produção da refinaria pela metade Por Estadão Conteúdo
28/08/2018 às 18:00
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A Petrobras e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) continuam nesta terça-feira, 28, a reunião iniciada na segunda-feira, 27, sobre a volta da operação da maior refinaria da estatal, Replan (Refinaria de Paulínia), atingida por um incêndio no dia 20 de agosto.
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Segundo o diretor geral da ANP, Décio Oddone, a intenção é liberar a operação da unidade "o mais rápido possível". A Petrobras pretende colocar em operação a parte não afetada pelo incêndio, o que vai reduzir a produção da refinaria pela metade. A capacidade instalada da Replan é de 415 mil barris diários de derivados em geral.
"A Petrobras vai apresentar e a gente vai autorizar a operação o mais rápido possível, quando tiver certeza que as condições estão garantidas. Vamos fazer a inspeção. Se as condições estiverem garantidas, ela volta", disse Oddone durante evento do setor de petróleo e gás.
Com menos diesel no mercado interno, a Petrobras é obrigada a importar diesel no mercado internacional, já que poucos importadores têm demonstrado interesse na importação do produto. Na segunda-feira, 27, a ANP divulgou um novo preço de referência para a subvenção do diesel.
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