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Júri absolve corintiano por morte de palmeirense

O torcedor foi acusado de atirar e matar um membro da torcida Mancha Alviverde, em uma briga na estação Tatuapé do metrô, na zona leste de São Paulo, em outubro de 2005 Da Reportagem De São Paulo

28/09/2018 às 00:33  atualizado em 28/09/2018 às 14:30

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Um júri popular da Justiça de São Paulo absolveu o ex-presidente da Gaviões da Fiel, R. de A.L.F., no começo da noite desta quarta. O torcedor foi acusado de atirar e matar D.L.B., da torcida Mancha Alviverde, em uma briga na estação Tatuapé do metrô, na zona leste de São Paulo, em 16 de outubro de 2005.

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A absolvição veio em um resultado apertado: 4 votos a 3 dos jurados. O promotor Rubens Marconi afirmou que vai recorrer da decisão anunciada pelo juiz Luís Filipe Vizotto Gomes.

A briga, de acordo com a promotoria, começou após corintianos atacarem os palmeirenses antes de um jogo entre os clubes no estádio do Morumbi. A torcida estava armada com pau, ferro e pedras. Mais de 50 torcedores foram detidos pela polícia, mas liberados no mesmo dia.

No dia da partida, DL.B. saiu de Bragança Paulista, onde morava, e encontrou-se com o pai em São Paulo para seguir ao estádio. Ao desembarcar na estação Tatuapé para fazer uma baldeação, levou um tiro nas costas e morreu no hospital.

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O jovem de 23 anos havia recebido o apelido por causa da semelhança com um atacante colombiano que defendeu o Palmeiras entre 2001 e 2006. A arma usada no crime nunca foi encontrada.

O Ministério Público, em outro processo, acusou mais 13 corintianos de agredirem oito palmeirenses no mesmo confronto. A ação prescreveu e foi extinta.

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