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Cotidiano

Policlínicas fazem testes rápidos de sífilis em Santos

Antes, apenas o Centro de Testagem e Aconselhamento oferecia os testes. Exame é feito a partir de gota do sangue retirada da polpa do dedo e fica pronto em 40 minutos Por Diário do Litoral De Santos

31/10/2018 às 15:30

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Para ampliar os exames de sífilis e iniciar o tratamento o mais rápido possível, quando necessário, desde ontem (30), testes rápidos estarão disponíveis em seis policlínicas. Antes, apenas o Centro de Testagem e Aconselhamento (Rua Silva Jardim, nº 94) oferecia esse material.

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O resultado do teste rápido, feito a partir de gota do sangue retirada da polpa do dedo, fica pronto em 40 minutos. Em caso positivo, é feita coleta de sangue para confirmação, que sai em sete dias.

As policlínicas que disponibilizarão o teste são Caruara (Rua Andrade Soares s/nº); Vila Nova (Praça Iguatemi Martins s/nº); Gonzaga (Rua Assis Correia, 17); Piratininga (Praça João Mendes de Moraes s/nº); Morro da Penha (Rua Três, 150) e Unidade de Cuidado do Porto (Rua General Câmara, 507).

"A ideia é que, no futuro, disponibilizemos para as demais policlínicas. A sífilis é um problema de saúde pública que precisamos combater incansavelmente", destaca Ana Paula Valeiras, chefe do Departamento de Vigilância em Saúde.

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A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, provocada pela bactéria Treponema pallidum e que, por vezes, é silenciosa, manifestando sintomas apenas em estágios mais avançados da infecção. Pode ainda ser transmitida da mãe para o bebê durante da gravidez ou no momento do parto.

Quando os sintomas aparecem, os mais comum são feridas indolores, que podem aparecer na parte interna ou externa da região genital. Depois de alguns dias, somem mesmo sem tratamento, embora a pessoa continue infectada.

De duas a oito semanas após o contágio, algumas pessoas desenvolvem vermelhidão pelo corpo, coceira e gânglios inchados nas axilas e pescoço, acompanhados por dores musculares, febre, dor de garganta e dificuldade para engolir. Esses sintomas também desaparecem sem tratamento, o que não significa que a pessoa esteja curada.

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