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Cotidiano

Polícia prende ao menos 10 e mata 3 suspeitos de mega-assalto a bancos do Maranhão

No dia 25 de novembro, os criminosos espalharam terror na pequena Bacabal, cidade localizada a 240 km da capital, São Luís Por Folhapress De São Paulo

04/12/2018 às 17:33

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Parte de uma quadrilha suspeita de comandar um megarroubo a agências bancárias no interior do Maranhão foi presa na noite desta segunda-feira (3), informou a secretaria de segurança do estado.

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No dia 25 de novembro, um domingo, os criminosos espalharam terror na pequena Bacabal, cidade localizada a 240 km da capital, São Luís. Os suspeitos explodiram agências, queimaram veículos, atacaram um quartel da Polícia Militar e roubaram uma quantidade milionária ainda não divulgada.

Encurralados pelas forças de segurança após o assalto, o grupo se espalhou por cidades do interior do Maranhão. Na noite desta segunda, parte da quadrilha foi encontrada escondida na caçamba de uma carreta na BR-222, em Santa Luzia do Paruá, cidade a 370 km da capital maranhense.

Informações preliminares da pasta de Segurança do Maranhão apontam que ao menos 13 suspeitos estavam escondidos no veículo.

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Os criminosos foram localizados em uma barreira montada pela Polícia Militar na rodovia. Sem obedecer a ordem de parada, o suspeito que estava à frente da direção da carreta avançou para cima dos carros da polícia.

Houve intensa troca de tiros entre os criminosos e a equipe da PM. Os suspeitos portavam armas de grosso calibre, como fuzis e uma metralhadora.50, segundo o governo do Maranhão.

No tiroteio, três suspeitos morreram e outros três ficaram feridos. Os policiais apreenderam fuzis, munições e malotes com dinheiro. O valor ainda não foi contabilizado pela Polícia Civil.

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Os suspeitos que não se feriram na troca de tiros com a polícia foram levados para a carceragem da Delegacia Regional da cidade de Zé Doca. Após prestarem depoimento, todo o grupo será transferido para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.

Em uma rede social, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse que ficou impressionado com o arsenal apreendido com os suspeitos. "São grandes organizações que exigem ações executadas pelo governo federal, uma vez que ultrapassam as fronteiras de um único estado", escreveu.

BACABAL

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Naquele 25 de novembro, cerca de 50 suspeitos armados com fuzis e metralhadoras atacaram agências do Banco do Brasil e do Bradesco.

Três suspeitos, um deles do Tocantins, foram mortos em confrontos com as forças policiais e outros dois foram presos. A polícia diz que já recuperou ao menos R$ 3 milhões.

Desde o crime, as forças policiais do Maranhão mantêm um cerco a 60 cidades do estado para localizar e prender o restante da quadrilha que, segundo as investigações, pode ter conexão com facções criminosas de outros estados.

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