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Essa lista é única em todo o território nacional, embora seja gerenciada por estado ou região através das Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos | Clarice Castro/Governo do Rio de Janeiro
A fila de espera por um transplante de órgão no Brasil é um tema de grande relevância para a saúde pública e levanta muitas dúvidas.
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Diferente de uma fila comum, baseada somente na ordem de chegada, o sistema brasileiro é um cadastro técnico gerenciado pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
A alocação de um órgão é definida por critérios técnicos rigorosos, que visam garantir a equidade e a maior chance de sucesso do procedimento.
Veja como funciona a fila de espera para transplante de órgãos no Brasil e quais os critérios de prioridade, sem substituir, em hipótese alguma, a orientação de um profissional de saúde.
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O SNT, coordenado pelo Ministério da Saúde, é responsável por regulamentar, controlar e monitorar todo o processo de doação e transplantes realizados no País. A base desse sistema é o chamado Cadastro Técnico Único, popularmente conhecido como “lista de espera” ou “fila de transplante”.
Essa lista é única em todo o território nacional, embora seja gerenciada por estado ou região através das Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDOs). Isso significa que um paciente inscrito em São Paulo concorre aos órgãos captados prioritariamente no estado.
A inscrição de um paciente na lista é realizada exclusivamente por uma equipe médica autorizada, após uma avaliação completa que confirma a necessidade do transplante como a melhor ou única opção terapêutica.
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O paciente não se mantém estático na lista, ela varia e depende de fatores técnicos, não somente do tempo de inscrição.
A distribuição de órgãos obedece a critérios técnicos bem definidos, que podem variar ligeiramente dependendo do órgão em questão (coração, fígado, rim, etc.).
O objetivo é encontrar o receptor mais compatível e com a maior necessidade, otimizando as chances de sucesso do transplante. Os principais critérios são:
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O caminho de um paciente no sistema de transplantes é um processo coordenado, e envolve diversas etapas, sempre sob a supervisão de profissionais de saúde. De forma geral, o fluxo funciona da seguinte maneira:
A organização da fila de espera para transplantes no Brasil é um processo complexo, fundamentado em critérios técnicos e éticos para assegurar uma distribuição justa e eficiente dos órgãos doados.
O sistema é gerenciado pelo SNT e a alocação depende de fatores como compatibilidade, gravidade e logística, e não somente do tempo de espera.
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O apresentador Fausto Silva, de 75 anos, desde 2023 vem passando por graves problemas de saúde. Neste meio tempo ele passou por alguns transplantes de órgãos que foram alvo de algumas polêmicas por desentendimento sobre o processo.
Em 2023 ele falou pela primeira vez após a internação, no que seria uma série de intervenções médicas. No Faustão elogiou a equipe médica, agradeceu os cuidados da família e pediu orações.
Este conteúdo é estritamente informativo e não serve como guia para diagnóstico ou tratamento. A indicação para um transplante e todas as informações sobre o processo devem ser obtidas e discutidas diretamente com um médico ou uma equipe de saúde qualificada, sendo os únicos capazes de avaliar cada caso individualmente.
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