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Neste ano, um dos itens mais inusitados esquecidos foi um pacote com diversas fotos antigas | Divulgação/Governo de SP
A Central de Achados e Perdidos do Metrô, que completou 50 anos em junho, registrou um novo recorde de devolução.
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Apenas no primeiro semestre deste ano, entre janeiro a junho, 3.118 itens chegaram à estação Sé para catalogação e triagem, dos quais 15.072 foram devolvidos, representando 34,70% do total.
Essa marca é maior se comparado ao mesmo período de 2024, quando a central recebeu 41.044 objetos, sendo retirados 11.548 (28,10%).
Os itens mais esquecidos foram cartões, documentos e bilhetes de transporte e as estações onde mais itens são perdidos são Jabaquara na Linha 1-Azul, Palmeiras-Barra Funda e Corinthians-Itaquera na Linha 3-Vermelha.
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Neste ano, um dos itens mais inusitados esquecidos foi um pacote com diversas fotos antigas, algumas com mais de 120 anos, achado na estação Artur Alvim.
No ano passado, a central de Achados e Perdidos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também encontrou itens menos usuais, como uma bicicleta, um aspirador de pó e uma cadeira de rodas infantil.
O material foi encaminhado para a Central de Achados e Perdidos na estação Sé, onde a equipe identificou que as imagens estavam ligadas à Igreja Presbiteriana do Recife.
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Graças ao trabalho de busca e contato realizado pela Central, os registros históricos foram devolvidos ao João Ricardo, representante da igreja e retornaram para Pernambuco, preservando um importante acervo de memória da instituição.
Segundo o Metrô, as consultas se algum item foi encontrado e haja o desejo de ir retirá-lo caso localizado, podem ser feitas pessoalmente na estação Sé, os itens ficam disponíveis por até 60 dias, sendo depois doados ou encaminhados aos órgãos emissores.
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