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Cotidiano

Adeus estudar inglês e computação: essa é o novo curso que vai gerar bilhões de empregos

Novas habilidades demandadas pelo mercado passam pela robótica, não apenas inglês ou informática

José Adryan

10/09/2025 às 14:23  atualizado em 11/09/2025 às 12:29

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Mercado de trabalho exige qualificações diferentes das do passado recente

Mercado de trabalho exige qualificações diferentes das do passado recente | Freepik

Até pouco tempo, falava-se em aprender inglês e computação para conseguir um bom emprego. Hoje, no entanto, a robótica, especialmente com IA, tornou-se essencial para se manter relevante.

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O que antes era inglês e informática, agora é robótica e IA no mercado de trabalho
O que antes era inglês e informática, agora é robótica e IA no mercado de trabalho
CEO de empresa de robótica destaca papel dos robôs e das Ia's nos empregos do futuro (Fotos: Freepik)
CEO de empresa de robótica destaca papel dos robôs e das Ia's nos empregos do futuro (Fotos: Freepik)

Essa é a visão de Jorge Tuesta, CEO da Glexco Robotics and Automation, empresa que apresentou recentemente o primeiro sistema educativo de robótica com inteligência artificial no Peru.

Robótica e IA no ensino

O cenário tecnológico avança rápido. Glexco, em parceria com a chinesa UBTECH Robotics, lançou um programa educativo de robótica com IA voltado a crianças e jovens.

O programa conta com hardware, kits de montagem e programação em Python, além de suporte didático tanto para alunos quanto professores.

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A empresa também é responsável pelo robô Xpertus, o primeiro humanoide 100% desenvolvido por engenheiros peruanos, com seis camadas de inteligência artificial.

Ensino que acompanha a indústria

O sistema é estruturado por níveis de competência em robótica, desde o nível básico até o avançado. Os melhores trabalhos serão enviados à China para etapas de formação avançada. 

A ideia é formar talentos capazes de serem aproveitados em setores industriais e corporativos. Conveniada com universidades e distribuída por canais regionais, a iniciativa busca alcançar todas as 25 regiões do país.

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Tuesta destaca que robôs não vieram para substituir os seres humanos, mas para potencializar suas capacidades.

É necessário requalificar os trabalhadores, já que se estima que, em cinco anos, cerca de 10% da força de trabalho estará usando algum tipo de robô, sobretudo na indústria.

Robótica como diferencial competitivo

O executivo afirma que, em apenas dois anos, o uso de robôs será amplamente difundido globalmente. A adoção dessas tecnologias é urgente, e a formação em mecatrônica e programação será cada vez mais vital para competir no mercado.

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É importante que empresas e instituições eduquem desde as escolas até a indústria para interagir com robôs de forma natural. A robótica e a inteligência artificial não são o futuro, são a base para fortalecer o presente.

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