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Cotidiano

Alpinista que resgatou brasileira morta na Indonésia ganha medalha na COP30

Rinkani liderou voluntariamente resgate do corpo da brasileira Juliana Marins em vulcão no país asiático

Bruno Hoffmann

18/11/2025 às 20:00

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Guia indonésio recebe medalha durante a COP30, em Belém

Guia indonésio recebe medalha durante a COP30, em Belém | Toninho Castro/Agência Brasil

O guia e alpinista indonésio Agam Rinjani recebeu nesta terça-feira (18/11) a Medalha Kofi Annan, concedida pelo Instituto Global ESG, organização voltada à promoção de práticas de responsabilidade ambiental.  A cerimônia ocorreu no estande montado pelo país asiático na COP30, que ocorre em Belém, no Pará.

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Rinkani liderou voluntariamente o resgate do corpo da brasileira Juliana Marins, de apenas 26 anos, em um vulcão na Indonésia, em junho deste ano. Ela caiu de aproximadamente 300 metros durante uma trilha no vulcão Rinjani.

Medalha Kofi Annan é concedida pelo Instituto Global ESG/Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo
Medalha Kofi Annan é concedida pelo Instituto Global ESG/Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo
Natural do Rio de Janeiro, Juliana morava em Niterói e era formada em Publicidade e Propaganda/Arquivo Pessoal
Natural do Rio de Janeiro, Juliana morava em Niterói e era formada em Publicidade e Propaganda/Arquivo Pessoal
Rinkani liderou voluntariamente o resgate do corpo da brasileira Juliana Marins em um vulcão na Indonésia/Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo
Rinkani liderou voluntariamente o resgate do corpo da brasileira Juliana Marins em um vulcão na Indonésia/Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo
Hoje, Rinjani tem 1,7 milhão de seguidores pelas redes sociais, e 70% é formado por brasileiros/Toninho Castro/Agência Brasil
Hoje, Rinjani tem 1,7 milhão de seguidores pelas redes sociais, e 70% é formado por brasileiros/Toninho Castro/Agência Brasil
O estrangeiro agradeceu a premiação/Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo
O estrangeiro agradeceu a premiação/Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo

Hoje, Rinjani tem 1,7 milhão de seguidores nas redes sociais. “70% dos meus seguidores são brasileiros. Eles comentam todos os dias as minhas atividades”, disse ele, emocionado, em entrevista ao portal G1 já na capital paraense.

Ele também contou que recebeu pedidos para fotos desde que entrou no avião e que o sorriso de todos é semelhante ao dos indonésios.

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Agam é conhecido na Indonésia por atividades extremas. Devido à experiência prévia, Agam se tornou o líder da operação que resgatou o corpo da brasileira.

Natural do Rio de Janeiro, Juliana morava em Niterói e era formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ. Desde fevereiro, ela fazia um mochilão pela Ásia e já havia visitado Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia, onde ocorreu o acidente fatal.

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