Assaltantes usam duas pessoas como escudo humano durante troca de tiros

Grupo tentou roubar duas agências bancárias em Araraquara; ninguém se feriu

Kelly Amorim

24/11/2020 às 14:15 atualizado em 24/11/2020 às 14:19

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De acordo com a PM, os criminosos atearam fogo nos veículos próximos ao Batalhão e efetuaram diversos disparos contra os policiais militares | Reprodução/TV Globo

Na madrugada desta terça-feira, duas pessoas foram usadas como escudo humano durante uma tentativa de roubo a duas agências bancárias em Araraquara, no interior de São Paulo, de acordo com a Polícia Militar. Ninguém se feriu.

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De acordo com informações da polícia, suspeitos armados cercaram a saída do 13º¹ Batalhão da Polícia Militar da cidade enquanto outros criminosos tentavam roubar caixas eletrônicos nas agências da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, localizadas na Avenida Brasil.

Segundo informações da PM, indivíduos fortemente armados cercaram a saída do Batalhão e, simultaneamente, criminosos efetuaram roubos a caixas eletrônicos nas agências da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, localizadas na Avenida Brasil, região central do município.

Ainda segundo a polícia, ao menos uma dezena de indivíduos (separados em dois caminhões e três veículos leves) bloquearam a rua de acesso ao Batalhão, atearam fogo nos veículos e efetuaram diversos disparos contra os policiais militares que trabalhavam no atendimento 190 e na guarda da unidade.

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Houve troca de tiros, mas ninguém se feriu. Os criminosos usaram duas pessoas que estavam perto da ação como escudo humano enquanto atiravam contra os policiais.

Apoio e apreensão

Agentes do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) de Ribeirão Preto, do 38º e 17º Batalhões de Polícia Militar do Interior, São Carlos e São José do Rio Preto, deram apoio para os policiais.

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Foram apreendidos diversos cartuchos deflagrados de calibre 7,62 e 5,56mm. De acordo com a polícia, não foi possível verificar o que e quanto foi subtraído nas ação dos criminosos até agora. “Não há registro de feridos ou mortos. A Polícia Militar continua as buscas em a região com o objetivo de realizar prisões”, informa a nota.

O caso será investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic), de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP).