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Cotidiano

Aves no maior parque de São Paulo são identificadas com gripe aviária

Novos casos de gripe aviária foram identificados em três aves silvestres no Parque Ibirapuera

Bruno Hoffmann

08/07/2025 às 10:20  atualizado em 08/07/2025 às 10:27

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Aves que testaram positivo não são residentes do local, e por isso não haveria necessidade de fechamento do parque

Aves que testaram positivo não são residentes do local, e por isso não haveria necessidade de fechamento do parque | Rodrigo Pivas/Gazeta de S. Paulo

O Governo de São Paulo confirmou ter encontrado novos casos de gripe aviária (influenza aviária de alta patogenicidade) em três aves silvestres no Parque Ibirapuera, na zona sul da capital paulista, na última sexta-feira (4/7).

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A Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento informou, no entanto, que as aves que testaram positivo não são residentes do local, e por isso não haveria necessidade de fechamento do parque.

“Importante ressaltar que não há risco à população, nem impacto na produção avícola, e que o consumo de carne de aves e ovos é seguro”, disse a secretaria, em nota.

A gestão estadual também afirmou que não registrou até o momento nenhum caso da doença em humanos.

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Quais aves foram identificadas?

Segundo a Pasta, os casos se referem a três aves silvestres Irerês (Dendrocygna viduata), uma espécie de marreco encontrado na África tropical, nas Antilhas e na América do Sul.

“A Defesa Agropecuária, em conjunto com a direção do parque e com a Prefeitura, irá intensificar as atividades de educação sanitária no local a fim de conscientizar a população acerca dos procedimentos que devem ser adotados para evitar a propagação da doença”, afirmou a Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

Conforme a secretaria, as aves domésticas e silvestres são mais suscetíveis à doença, em especial as aquáticas.

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