Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Baleia-azul é dividida é cinco subespécies | Eliane Dipp/Pexels
Uma baleia-azul avistada em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, na última semana, surpreendeu os pesquisadores do Viva Instituto Verde Azul, especializado em preservação de espécies marinhas.
Continua depois da publicidade
A aparição do maior animal do mundo é considerada rara na região, considerada um dos principais pontos turísticos do Estado.
A baleia-azul não é um peixe, mas um mamífero com adaptações à vida aquática. Ela faz parte da ordem Cetartiodactyla, família Balaenopteridae e gênero Balaenopter. O nome científico dessa espécie é Balaenoptera musculus.
A espécie é encontrada em quase todos os oceanos, com exceção do Oceano Ártico, mas não costuma se aproximar da costa. Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA), o animal tem cinco subespécies reconhecidas, com diferença de tamanhos médios entre elas.
Continua depois da publicidade
As baleias-azuis frequentemente nadam sozinhas ou em pares. Com a chegada do inverno, fazem longas migrações em direção às águas equatoriais.
O animal, que, na verdade, é azul-acizentado, mas fica mais azul debaixo d’água, é conhecido pelos murmúrios e gemidos que consegue emitir.
A espécie usa essas vocalizações para se comunicar. Com audição aguçada, a baleia-azul consegue navegar por sonar nas profundezas do oceano.
Continua depois da publicidade
O principal alimento do animal gigantesco é o krill, um pequeno animal semelhante aos camarões. A baleia-azul pode comer até seis toneladas de krill por dia.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade