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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) | Isac Nóbrega/PR | Reprodução/Facebook
Muitos aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) começam a deixar explícito que preferem que Guilherme Boulos, do PSOL, ganhe a Prefeitura de São Paulo. O próprio presidente encaminhou mensagem para alguns apoiadores lembrando que Bruno Covas (PSDB) teria votado em Fernando Haddad (PT) para presidente em 2018. O mais explícito foi o deputado Gil Diniz, que declarou: “Não voto no PSDB”.
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Câmara e Senado.
Começam a ganhar cada vez mais corpo as articulações para a disputa da presidência da Câmara e do Senado. Na Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do Progressistas, será o candidato apoiado por Bolsonaro, que deverá enfrentar um candidato apoiado por Rodrigo Maia, que ainda poderá disputar as eleições caso o Supremo Tribunal Federal (STF) o autorize. Pelo grupo de Maia, os principais candidatos são Luciano Bivar (PSL), Baleia Rossi (MDB), Marcos Pereira (Republicanos) e Aguinaldo Ribeiro (PP). Já no Senado Federal, Davi Alcolumbre só aguarda a autorização do STF para confirmar sua candidatura, e até agora o único nome que se colocou na disputa contra ele é o senador Major Olimpio. “Serei o candidato contra o sistema. Não podemos aceitar uma candidatura inconstitucional”.
Eduardo Bolsonaro.
Mais uma vez causou problemas diplomáticos as declarações do filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, contra a China. O Embaixador Chinês deu uma resposta dura contra as acusações de Eduardo. Se o Brasil não melhorar sua diplomacia, corre o risco de perder seu maior aliado comercial e quem sofrerá com isso é o povo brasileiro.
Revolta.
Causou um clima de hostilidade entre os parlamentares nas redes sociais acerca da fala do presidente Bolsonaro quando questionado por um apoiador se o governo planeja estender o pagamento do benefício. “Pergunta para o vírus”, respondeu o presidente. Até mesmo os congressistas da base nos bastidores afirmaram a fala uma total falta de respeito e solidariedade com a população.
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Entrave.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, corre o risco de sofrer uma condenação pelo plenário do TCU (Tribunal de Contas da União) caso ignore o alerta enviado pelo órgão e deixe de enviar ao Congresso uma meta fiscal para o resultado primário de 2021.
Em tempo.
Comunicar ao governo que atuar com meta flexível é não ter uma meta, o que significaria cometer crime de responsabilidade.
“Que esse grupo possa se tornar um ambiente permanente de debate e que o Parlamento tenha sempre uma agenda prioritária da sociedade brasileira, para que seja um país com menos desigualdade e todos nós sejamos respeitados. E nunca mais se veja o racismo e a violência contra o negro”
Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, afirmando que o combate ao racismo é uma agenda prioritária no Parlamento.
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