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| Renan Lima
A Justiça de São Paulo condenou o Burger King após um supervisor supostamente punir um atendente diversas vezes por não atender metas ou mesmo por discordar em conversas sobre futebol. Um dos castigos, segundo a vítima e testemunhas, era comer sanduíche sem carne. As informações são do jornal Extra.
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O trabalhador, que não teve o nome revelado, foi ligado à empresa por dois anos. Ele alega que seu supervisor, que também não foi identificado, o castigava quando não conseguia atender todos os clientes no tempo estipulado. A punição era comer um lanche incompleto ou, muitas vezes, apenas pão.
A vítima ainda afirmou que chegou a ser conduzido para a câmara fria do restaurante e trancado no local após uma discussão sobre futebol. A juíza do caso declarou que o dano moral aconteceu e condenou a rede a pagar R$ 7 mil, mas ainda cabe recurso.
Após ser procurado pela publicação, o Burger King afirmou que “prioriza o cumprimento das normas trabalhistas e possui políticas claras de gestão de pessoas, que são divulgadas com toda a liderança e colaboradores” e que “em relação ao referido processo, a companhia está tratando na esfera judicial”.
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