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Cotidiano

Butantan diz que pode exportar vacina se Bolsonaro não quiser comprar

'Butantan tem compromisso com outros países e, se o Brasil declinar desses 54 milhões, vamos priorizar os demais países', disse diretor do Butantan

Bruno Hoffmann

27/01/2021 às 15:39  atualizado em 27/01/2021 às 15:40

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Instituto Butantan, na zona oeste de São Paulo

Instituto Butantan, na zona oeste de São Paulo | Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

O governo de São Paulo afirmou durante entrevista coletiva nesta quarta-feira que vai exportar doses extras da CoronaVac se o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não se manifestar pela compra.
De acordo com a gestão estadual, o Butantan tem contrato para fornecer 46 milhões de doses ao governo federal, com a possibilidade de adicionar 54 milhões de doses extras.

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O contrato com o governo federal será cumprido, talvez até com antecedência, segundo o Butantan. No entanto, não há definição alguma sobre o interesse em relação às demais doses.

"O Butantan tem compromisso com outros países e, se o Brasil declinar desses 54 milhões, vamos priorizar os demais países com quem temos acordo", disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan.

O Butantan mandou ofício ao governo federal na semana passada e aguarda até o fim da semana por uma resposta. Na semana que vem, haverá a realização de contratos com outros países.

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"Não serão com 2 milhões de vacinas da AstraZeneca que vamos imunizar os brasileiros. Nós precisamos de mais vacinas", disse o governador João Doria (PSDB).

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