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Edifício Capes | Marcello Casal Jr. Agência Brasil
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou hoje (14) no Diário Oficial da União (DOU) edital que destina entorno de R$ 4,2 milhões para projetos relacionados a emergências climáticas, acidentes ambientais e eventos extremos. A inscrição dos projetos começa no dia 16 e prossegue até 3 de maio.

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Pelo edital, serão contempladas até 12 projetos, com previsão de bolsas para docentes e pesquisadores, com foco na prevenção e enfrentamento de emergências, a exemplo do que ocorreu em Petrópolis, em fevereiro, quando fortes chuvas deixaram mais de 230 mortos. O objetivo é buscar soluções que possam ser aplicadas a cada região atingidas por este tipo de evento.
Bolsas
No total, serão concedidas até 72 bolsas, sendo 24 de mestrado, 12 de doutorado e 36 de pós-doutorado, destinadas a docentes e pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação stricto sensu acadêmicos, na área de abrangência do edital, recomendados pela Capes.
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Os projetos devem ter como foco pesquisas que possam contribuir "efetivamente para estudos sobre prevenção, mitigação e resposta para situações decorrentes de emergências climáticas, ou analisar o impacto do evento ambiental extremo que ocasionou estado de calamidade pública, enchentes e deslizamentos, em unidades federativas do Brasil, entre 2021 e 2022".
Segundo a Capes, além do desenvolvimento de pesquisas sobre emergências climáticas, as bolsas também ajudarão a formar recursos humanos nas áreas de abrangência do edital : conservação da biodiversidade como estratégia de prevenção; estratégias de prevenção, mitigação e resposta; impactos sobre a organização social e a saúde pública; impactos e consequências na natureza; impacto sobre a economia local/regional; políticas públicas preventivas e assistenciais; espaço geográfico: estratégias e propostas de reconstrução do meio social e econômico local e responsabilidade civil e Política Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Pelo cronograma, os projetos de pesquisa selecionados terão vigência de 40 meses e devem começar a ser implementados a partir de agosto de 2020.
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