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Cotidiano

Carro de família encontrada morta em canavial no interior de SP terá nova perícia

Exames complementares foram pedidos para auxiliar nas investigações e no esclarecimento do crime

Natália Brito

09/01/2024 às 13:17  atualizado em 09/01/2024 às 13:22

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Os corpos de Anderson Givago Marinho, 34 anos, Mirele Regina Beraldo Tofalete, 32 anos, e da filha Isabelly Marinho, 15 anos, foram encontrados na tarde da última segunda-feira (1º)

Os corpos de Anderson Givago Marinho, 34 anos, Mirele Regina Beraldo Tofalete, 32 anos, e da filha Isabelly Marinho, 15 anos, foram encontrados na tarde da última segunda-feira (1º) | Arquivo pessoal

O carro da família encontrada morta em um canavial na área rural de Votuporanga, no interior de São Paulo, passará por nova perícia.

Exames complementares foram pedidos para auxiliar nas investigações e no esclarecimento do crime. A SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) não deu mais detalhes sobre o pedido da Polícia Civil. O caso citado é investigado pela Delegacia de Investigações Gerais de Votuporanga, e está sob sigilo.

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O objetivo é identificar substâncias diferentes de "líquido humano" no interior do carro. A informação é do jornal O Globo. 

"O principal questionamento da investigação, no momento, é entender o que eles estavam fazendo na região de Votuporanga, se é que eles foram parar lá por vontade própria. Precisamos entender em quais circunstâncias eles chegaram até a área. Foram arrebatados e levados", explicou o delegado Everson Contelli ao jornal.

A família desapareceu na tarde de quinta-feira (28) e foi encontrada morta após quatro dias. Anderson, a esposa e a filha do casal saíram às 13h de Olímpia com destino a São José do Rio Preto para almoçar e comemorar o aniversário de Mirele. O trajeto de 50 km dura pouco mais de 40 minutos.

Anderson e Mirele pararam de responder e visualizar as mensagens de amigos e familiares às 14h. A polícia acredita que eles não chegaram a passar por São José do Rio Preto.

Votuporanga, onde os corpos foram encontrados, fica a 80 km de São José do Rio Preto. O carro passou por radar em Mirassol, a 15 km de Rio Preto, cidade que não fazia parte do trajeto que a família percorreria.
O automóvel, que estava no meio de um canavial que dá acesso ao bairro Cruzeiro, foi encontrado por um ciclista. Ele acionou a Polícia Militar.

A família foi morta com tiros de pistola 9 milímetros. Havia marcas de disparos na porta, para-brisa e vidro do carro deles. As informações constam no Boletim de Ocorrência.
Nenhum suspeito foi preso até o momento. 

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