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Cotidiano

CNJ lança semana para registro civil da população de rua, de povos originários e presos

Batizado de 'Registre-se!', mutirão está marcado para a segunda semana de maio

Maria Eduarda Guimarães

23/02/2023 às 13:51  atualizado em 23/02/2023 às 14:04

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Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Conselho Nacional de Justiça (CNJ) | GIL FERREIRA/AGU

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai organizar um mutirão de juízes de todo o país para ampliar os registros e a atualização de documentos de pessoas vulneráveis.

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A iniciativa é da corregedor-geral do CNJ, Luis Felipe Salomão.

Além de estabelecer, "no âmbito do Poder Judiciário nacional", o Programa de Enfrentamento ao Sub-registro Civil e de Ampliação de Acesso à Documentação Básica por Pessoas Vulneráveis", ele instituiu também a Semana Nacional do Registro Civil".

O mutirão, batizado de "Registre-se!", está marcado para a segunda semana de maio.

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Na medida, Salomão lembra que a gratuidade do registro civil se insere no "rol de direitos fundamentais", e que a "assistência aos desamparados" é um dos direitos sociais previsto na Constituição brasileira.

Ele determinou que a corregedoria dos Tribunais de Justiça de todo o país, além de entidades públicas e representativas dos oficiais de registro civil se mobilizem "visando erradicar o sub-registro civil de nascimento no país e ampliar o acesso à documentação civil básica a todos os brasileiros, especialmente à população socialmente vulnerável".

O foco do mutirão devem ser a população de rua, os povos originários, a população ribeirinha, os refugiados e as pessoas que estão internadas em manicômio ou que cumprem pena de prisão, além dos "egressos do cárcere".

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