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Cotidiano

Comandante do Exército diz que militares envolvidos em atos golpistas no DF serão punidos

O general Tomás Paiva afirmou que sua orientação é para que a regra não poupe nenhum dos envolvidos

Leonardo Sandre

13/02/2023 às 16:32  atualizado em 13/02/2023 às 16:41

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O comandante do Exército, general Tomás Paiva

O comandante do Exército, general Tomás Paiva | Divulgação/Exército Brasileiro

O comandante do Exército, general Tomás Paiva, tem dito a autoridades em Brasília que sua orientação é para que todos os militares envolvidos nos atos de 8 de janeiro, seja por dolo ou omissão, sejam punidos.

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A Força está conduzindo apurações internas, além das que devem ocorrer na Justiça. Segundo Paiva tem afirmado, a regra será não poupar ninguém.

Ele pondera, no entanto, que também não pretende fazer alarde. A própria lei determina o sigilo de apurações ainda em andamento, justamente para não precipitar o julgamento e expor quem eventualmente se prove inocente.

O general Tomás tem buscado autoridades de outros Poderes com o intuito de distensionar as relações entre os militares e as demais instituições. Um ministro que esteve com ele recentemente relata que a sensação foi de que o comandante quer deixar claro que o tempo de hostilidades ficou para trás.

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Na Justiça, há um cenário de incerteza sobre as ações envolvendo militares, que pode resultar em atrito do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Relator das investigações no STF, Moraes tem afirmado a pessoas próximas que pretende manter todos os casos na corte, ou seja, na Justiça comum.

No governo, houve uma avaliação inicial de que os casos deveriam ficar na Justiça Militar, mas a posição contrária de Moraes fez com que o entendimento fosse reavaliado.

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