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Mais de 200 pessoas foram obrigadas a comparecer e presenciar a execução do casal | Reprodução
A Coreia do Norte executou um casal de empresários em espaço aberto, acusados de arrogância, enriquecimento ilícito e suposta atividade antirrepublicana, na cidade de Mirim.
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Mais de 200 pessoas, entre crianças e adultos, foram obrigadas a comparecer e presenciar a execução, para intimidar os comerciantes e reforçar o controle estatal sobre iniciativas privadas.
Segundo o jornal inglês Daily Mail, o casal foi preso em agosto e condenado à morte em setembro. As penalizações também se estenderam para 20 pessoas ligadas às vítimas, sentenciadas a exílio ou reeducação.
O casal administrava uma empresa voltada ao público de duas rodas. O negócio focava na venda, conserto e aluguel de bicicletas elétricas, além da comercialização de peças para motos e bicicletas comuns.
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A empresa, no entanto, teria lucrado por fora e crescido a ponto de ser considerada uma “figurona” no mercado, segundo relatos de moradores. Alguns deles alegaram preços altos, qualidade contestável dos materiais e comportamento arrogante.
Com isso, os empresários foram acusados de:
Violar a Lei de Rejeição do Pensamento e da Cultura Reacionária;
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Movimentação ilegal de moeda estrangeira em cooperação com organização externa;
Disseminação de mensagens ‘antiestatais’.
Um grave acidente aéreo ocorreu em dezembro de 2024, no Aeroporto de Muan, na Coreia do Sul. Um avião com 181 pessoas a bordo saiu da pista, colidiu contra um muro e explodiu.
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As autoridades confirmaram a morte de 179 pessoas. O acidente aconteceu por volta das 9h do dia 29 de dezembro no horário local e às 21h do dia 28 de dezembro no horário de Brasília.
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