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Juliana Marins era natural do Rio de Janeiro e morava em Niterói | Arquivo pessoal/Redes sociais
O corpo da jovem Juliana Marins foi içado e retirado da área de difícil acesso no Monte Rinjani, na Indonésia, nesta quarta-feira (25/6), após mais de sete horas de trabalho.
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A brasileira de 26 anos caiu na encosta íngreme, no sábado (21/6), durante uma trilha. Após a queda, ela aguardou resgate por quatro dias, mas não resistiu.
O resgate começou por volta de 12h20, horário local, 1h40 no Brasil. O corpo foi resgatado por volta das 19h no horário local, cerca de 7h no horário de Brasília.
O clima estava desfavorável e a visibilidade muito limitada, segundo a equipe da Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas) da Indonésia.
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Ao todo, sete pessoas acompanharam o resgate em dois pontos: três delas, a 400 metros, e outras quatro, a 600 metros de profundidade, onde o corpo dela estava. Duas equipes que participaram da ação são do chamado esquadrão Rinjani, especializado em operações de risco.
O Marechal do Ar TNI Muhammad Syafi’i, chefe da Basarnas, informou que o processo de repatriação ou procedimentos posteriores ficarão a cargo das autoridades e da família.
Juliana era natural do Rio de Janeiro e morava em Niterói. Formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), também era dançarina de pole dance.
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