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Cotidiano

Cratera reabre pela terceira vez e trecho da Marginal Tietê é interditado

Buraco reabriu no mesmo local em que já havia sido aberto em 10 de abril

Monise Souza

11/05/2025 às 15:00  atualizado em 11/05/2025 às 17:11

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Assim como no incidente de abril, a Sabesp se responsabilizou pelo buraco.

Assim como no incidente de abril, a Sabesp se responsabilizou pelo buraco. | Reprodução/Redes Sociais

A pista central da Marginal Tietê, em São Paulo, voltou a ser interditada neste domingo (11/5) devido a uma cratera próxima à Ponte Atílio Fontana. A interdição ocorre, pela terceira vez, no acesso da pista local para a central, no sentido Castello Branco.

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A cratera reabriu no mesmo local em que já havia sido aberta em 10 de abril. Não há informações sobre acidentes envolvendo veículos devido ao buraco. 

Marginal interditada

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou totalmente o trecho da via. Agentes estão na região orientando os motoristas para rotas alternativas. A interdição ocorre  no acesso da pista local para a central, na altura da saída da Rodovia dos Bandeirantes. Não há previsão sobre quanto tempo deve durar o bloqueio.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) também foi acionada na madrugada devido ao reaparecimento do solapamento. Equipes técnicas da companhia atuam no local desde as 5h.

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Assim como no incidente de abril, a Sabesp se responsabilizou pelo buraco. Por meio de nota, a empresa informou que foi ao local do solapamento para "análise detalhada da estrutura para dimensionar a extensão da ocorrência e definir, com segurança, as intervenções necessárias para o início das obras de reparo".

“Os trabalhos concentram-se na análise detalhada da estrutura para dimensionar a extensão da ocorrência e definir, com segurança, as intervenções necessárias para o início das obras de reparo. A Sabesp segue monitorando o local em conjunto com os órgãos responsáveis e manterá a população informada sobre o andamento das ações”, disse a empresa.

Histórico da cratera

Ainda em 10 de abril, quando a cratera surgiu pela primeira vez, a CET bloqueou o trecho por cinco dias para que a Sabesp reparasse o dano.

No dia 22 de abril, 12 dias depois, ocorreu o rebaixamento da pista no mesmo local, o que levou a companhia a interditar o trânsito por quase 9 horas.

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