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Objetivo é criar modelos mais leves, eficientes e ágeis, com melhor aerodinâmica e menor consumo de energia | Divulgação/GovernoSP
Drones do futuro podem voar como pássaros brasileiros. Essa é a proposta de um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que está desenvolvendo veículos aéreos não tripulados baseados em espécies como a arara-canindé e o beija-flor.
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O objetivo é criar modelos mais leves, eficientes e ágeis, com melhor aerodinâmica e menor consumo de energia.
A iniciativa foi apresentada na Fapesp Week França e conduzida pelo professor Douglas Bueno, da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira.
A ideia é construir, até 2028, dois protótipos bioinspirados: um baseado na arara-canindé, espécie que voa com força e estabilidade, e outro no beija-flor, conhecido pela capacidade de pairar e fazer manobras rápidas.
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Os drones terão aplicação em monitoramento ambiental, entregas em áreas remotas, observações científicas e até missões de vigilância.
Um dos diferenciais será a capacidade de camuflagem na natureza, tornando os equipamentos menos invasivos à fauna.
Mais de 20 pesquisadores participam do desenvolvimento dos modelos, incluindo especialistas da USP e da UFGD.
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As primeiras peças já estão sendo produzidas por impressoras 3D e as simulações digitais indicam avanços promissores.
Além da estrutura e aerodinâmica, o projeto estuda formas de abastecimento sustentável, como o uso de energia solar.
Os drones também serão programados com sistemas inteligentes de controle de voo, o que pode abrir caminho para produção em escala e inserção no mercado nos próximos anos.
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