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Entre os eixos estruturantes estão ações de fiscalização integrada | Pablo Jacob/Governo de SP
O Governo do Estado de São Paulo estabeleceu seis novos eixos principais para ampliar a segurança e o combate à intoxicação por bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, em parceria com as principais associações representativas do setor.
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Nomeado “Protocolo de Intenções”, o projeto reforçará a segurança sanitária na fabricação e comercialização de bebidas alcoólicas.
Entre os órgãos parceiros estão o Estado de São Paulo, a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP), a Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD), a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), a Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (FHORESP), a Associação Paulista de Supermercados (APAS) e a Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE).
Segundo o Governo do Estado, o documento prevê a atuação conjunta dos signatários em seis eixos estruturantes:
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O Protocolo institui ainda um Grupo de Trabalho Permanente, responsável pelo encaminhamento e monitoramento das medidas previstas.
Segundo boletim divulgado pelo governo no dia 8 de outubro, cinco pessoas morreram pelo consumo de bebidas adulteradas com metanol. Os números de casos suspeitos, entretanto, continuam em alta.
Com isso, o Brasil recebeu na última quinta-feira (9/10) a primeira remessa de 2,5 mil unidades de Fomepizol, medicamento usado como antídoto para intoxicação por metanol.
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O Governo de São Paulo emitiu um alerta à população sobre os principais sintomas relacionados à intoxicação por bebida adulterada com metanol devido à alta de casos suspeitos.
O metanol, também conhecido como álcool metílico, é um biocombustível altamente inflamável. Suas propriedades químicas são semelhantes às do etanol, mas com um nível mais elevado de toxicidade.
No corpo humano, o metanol se transforma em substâncias tóxicas que atacam o fígado, os rins, o cérebro e o nervo óptico, podendo causar cegueira, convulsões e morte.
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