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Cotidiano

Ex-deputado federal, Cândido Vaccarezza é o novo diretor do Hospital do Campo Limpo

Vaccarezza ficará no cargo até o dia 31 de dezembro; nomeação foi publicada no Diário Oficial

21/08/2020 às 10:41

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Cândido Vaccarezza

Cândido Vaccarezza | Laycer Tomaz/Câmara dos Deputados

O ex-deputado federal Cândido Vaccarezza é o novo diretor do Hospital Municipal Doutor Fernando Mauro Pires Rocha, conhecido por Hospital do Campo Limpo, na zona sul da Capital. A nomeação do cargo foi publicada no Diário Oficial e realizada pelo secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido.

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Vaccarezza passa a exercer o cargo já nesta sexta-feira (21) e permanecerá nele até o dia 31 de dezembro. O médico foi anunciado dias após a Prefeitura de São Paulo enfrentar dificuldades para terceirizar o hospital.
Réu na Lava Jato

Cândido Vaccarezza é réu em uma operação da Lava Jato. Em 2017, ele foi preso durante uma operação batizada como “Abate”, mas foi solto quatro dias depois através de uma decisão do ex-juiz Sergio Moro.

Após a soltura, Vaccarezza deveria pagar R$ 1.522.700,00 em fiança. Na ocasião, advogados do ex-deputado alegaram que o mesmo não teria condições de pagar uma fiança deste valor.

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Moro determinou que o ex-deputado ficasse ilegível de exercer cargo ou administração pública, pois havia suspeita dele estar envolvido em crimes contra a administração pública.

Contrato suspenso

Na última quarta-feira (19), a Prefeitura de São Paulo suspendeu o contrato de terceirização da gestão do Hospital do Campo Limpo com o Hospital Albert Einstein. A decisão é resultado de uma determinação do Tribunal de Contas de São Paulo.

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O acordo entre a prefeitura e o hospital privado seria feito no valor aditivo de R$ 114,4 milhões a um contrato já existente.

No entanto, na sexta-feira (14) o Tribunal suspendeu a terceirização por possíveis irregularidades como ausência de chamamento público, possível “emergência fabricada” para permissão dos atendimentos e falta de documentos que comprovem a vantagem da prefeitura no acordo.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirmou que "respeita, vai acatar a deliberação e esclarecerá todos os questionamentos do Tribunal de Contas do Município (TCM), mas discorda da decisão".

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