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Concessão de rodovias proposta pelo Governo de SP prevê a instalação de 37 pórticos de pedágio 'free flow' | Divulgação
A concessão de rodovias do Circuito das Águas Paulistas, proposta pelo Governo de São Paulo, prevê a instalação de 37 pórticos de pedágio “free flow”, em que não há cabines para cobrança da tarifa.
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A pretensão, porém, tem causado polêmica entre lideranças políticas de cidades afetadas. Um grupo de vereadores do Parlamento da Região do Circuito das Águas Paulista disse que a implementação dos pedágios penaliza trabalhadores e estudantes.
“A instalação desses pedágios no Circuito das Águas é uma afronta à mobilidade da nossa gente, um ataque aos trabalhadores, estudantes e comerciantes que dependem dessas estradas. É um modelo que só beneficia a arrecadação, enquanto prejudica milhares de famílias”, disse, em nota, a vereadora Ana Bárbara Regiani Magaldi (União Brasil), presidente do Parlamento Regional.
A entidade é composta por vereadores de Águas de Lindóia, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Lindóia, Morungaba, Monte Alegre do Sul, Pedreira, Santo Antônio de Posse, Serra Negra e Socorro.
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Veja cidades que seriam impactadas pela eventual concessão:
A concessão de rodovias do Circuito das Águas Paulistas, proposta pelo Governo de São Paulo, prevê a instalação de 37 pórticos de pedágio “free flow”, em que não há cabines para cobrança da tarifa.
A proposta de concessão atravessa diversas rodovias estaduais, com investimento prevista de R$ 10 bilhões.
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Um dos diferenciais é que o sistema “free flow” faz a cobrança automática de pedágio proporcional ao trecho percorrido, em vez de ter como base uma tarifa fixa. Além disso, quem tiver a TAG eletrônica receberá um desconto automático de 5%.
A publicação do edital está prevista para o segundo semestre deste ano. Se tudo sair como o governo prevê, a assinatura contrato e início do processo de transição será feito em janeiro do próximo ano.
O prazo total da concessão é de 30 anos.
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Ao todo, o pacote inclui 533,17 quilômetros, com duplicações e ampliações.
Segundo o governo estadual, a concessionária vencedora do eventual leilão ainda será responsável por ações como reparos no pavimento, poda e limpeza da faixa de domínio, adequação da sinalização e vídeo.
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