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Jornalista lutava contra um câncer de pâncreas desde 2019
29/05/2020 às 11:40 atualizado em 29/05/2020 às 11:45
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Gilberto Dimenstein morreu aos 63 anos, em São Paulo | Reprodução/Twitter
O jornalista e escritor Gilberto Dimenstein, de 63 anos, morreu na manhã desta sexta-feira (29). Ele lutava com um câncer de pâncreas, que teve uma metástase para o fígado. O enterro deve acontecer no domingo, no Butantã, na zona oeste da Capital. A informação foi confirmada por familiares do jornalista e pelo Catraca Livre, portal fundado pelo jornalista.
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"Morre hoje, 29, o jornalista Gilberto Dimenstein. A luta contra o câncer levou o fundador da Catraca Livre, mas sua determinação em construir uma comunidade mais igualitária, saudável e gentil, continua nesta página", diz uma publicação do Catraca Livre em uma rede social.
Graduado pela Faculdade Cásper Líbero, Dimenstein começou a exercer a profissão de jornalista em 1977, na revista Shalon, da Comunidade Judaica do Brasil e trabalhou em veículos como a “Folha de S. Paulo”,” O Globo”, “Jornal do Brasil”, “Correio Braziliense” e “Última Hora”. Além desses veículos, o jornalista também trabalhou nas revistas “Educação”, “Visão” e “Veja”.
Gilberto Dimenstein também ganhou dois Prêmios Esso de Jornalismo, um em 1988, com a reportagem “A Lista de Fisiologia”, e em 1989, com “O Grande Golpe”. O jornalista também ganhou outros dois Prêmios Líbero Badaró de Imprensa e o Prêmio Jabuti de Literatura de Melhor Livro de Não-Ficção em 1993, com a obra “O Cidadão de Papel”.
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