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Pela manhã, a Defesa Civil do Estado enviou 100 kits de higiene pessoal, colchões, jogos de cama, cobertores e travesseiros | Marcelo Camargo/Governo de São Paulo
Após o incêndio de grandes proporções que atingiu a vila Gilda, em Santos, no litoral de São Paulo, o Governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (1°/8) um pacote de medidas para auxiliar as famílias atingidas.
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As ações incluem, além dos auxílios emergenciais, a construção de 416 novas moradias.
Segundo a Defesa Civil, cerca de 100 imóveis foram destruídos pelo fogo. Uma pessoa morreu.
Foram autorizadas para as famílias da comunidade 216 unidades no Residencial Iguape, em Santos, e mais 200 no residencial Vicentinos II, em São Vicente, que serão financiadas via Carta de Crédito Associativa pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
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São projetos já aprovados pela iniciativa privada que poderão rapidamente iniciar as obras, reduzindo o ciclo de produção habitacional.
“Ninguém que perdeu casa ficará desassistido, todo mundo será contemplado pelo programa habitacional do Estado. Teremos condições de acomodar todas as famílias que perderam seus imóveis com o incêndio de hoje”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.
Além das novas moradias, o governo vai colocar à disposição 574 apartamentos que ficarão prontos a partir de dezembro no condomínio Santos AB e outros 300 imóveis no Conjunto Jabaquara a partir de janeiro.
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Essas unidades habitacionais fazem parte do programa Vida Digna, da CDHU, que retira famílias de áreas de risco para conjuntos habitacionais e regularizados.
Entre as medidas anunciadas para a população atingida pelo incêndio, o Governo de São Paulo, em parceria com a Prefeitura de Santos, também contribuirá com pagamento de auxílio moradia no valor de R$ 1.000 para as famílias desalojadas.
Além disso, por meio do programa de Benefício Eventual e Cofinanciamento para serviços em decorrência de emergência ou calamidade, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDS) irá liberar R$ 1.000 para cada família suprir necessidades básicas, como a compra de utensílios domésticos, roupas de cama, móveis e eletrodomésticos.
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A medida prevê o repasse de recursos emergenciais aos serviços e equipamentos da Assistência Social, no valor de R$ 70 mil. Os valores serão repassados quando o município publicar decreto de estado de emergência ou calamidade, segundo a Resolução SEDS nº 06, de 19 de fevereiro de 2025.
Pela manhã, a Defesa Civil do Estado enviou 100 kits de higiene pessoal, 200 colchões, 200 jogos de cama, 200 cobertores e 200 travesseiros.
O Fundo Social de São Paulo encaminhou 150 cestas básicas, 15 caixas de roupas, duas caixas de brinquedos, três caixas de sapatos e itens de higiene pessoal (121 escovas de dente, 120 cremes dentais, 216 sabonetes, 120 pacotes de absorventes e 120 desodorantes).
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*Sob supervisão de Bruno Hoffmann
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