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Paralisação ocorria devido aos atrasos do 13º salário e do vale-alimentação dos funcionários | Reprodução/Redes sociais
Após uma reunião entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), donos de empresas de ônibus, representantes do sindicato de motoristas e cobradores de São Paulo a greve, iniciada nesta terça-feira (9/12), foi interrompida.
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A reunião durou cerca de 1h30 e foi realizada na sede da Prefeitura de São Paulo. Antes da reunião, o prefeito também se pronunciou sobre a greve por meio de um vídeo, além de falar dos pagamentos dos benefícios dos motoristas e cobradores de ônibus.
O protesto, que durou seis horas, foi anunciado pelo sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus, em São Paulo. Paralisação ocorria devido aos atrasos do 13º salário e do vale-alimentação dos funcionários.
A Prefeitura de São Paulo também registrou um boletim de ocorrência contra as empresas de ônibus que aderiram a uma paralisação sem aviso prévio, interrompendo linhas e afetando milhares de passageiros em diversas regiões da cidade.
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O prefeito Ricardo Nunes determinou que a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e a SPTrans tomassem providências imediatas diante do descumprimento contratual. A gestão classificou a atitude das empresas como "descaso, irresponsabilidade e falta de compromisso" com a população.
A cidade de São Paulo registra 1.355 km de trânsito entre o fim da tarde e começo da noite desta terça-feira (9/12), com destaque para as regiões oeste e sul.
A Capital também suspendeu nesta terça o rodízio municipal de veículos em razão da greve dos motoristas de ônibus.
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Com a paralisação, houve aumento significativo no fluxo de passageiros no Metrô e nos trens da CPTM, que passaram a ser a principal alternativa para quem dependia do transporte público.
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