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Cotidiano

Guilherme Cortez, sobre interior de SP: 'Não é um dado imutável que um lugar seja conservador'

Em entrevista à Gazeta, deputado estadual do PSOL e pré-candidato à Prefeitura de Franca analisou desafio de a esquerda vencer eleições no interior de SP

Bruno Hoffmann

10/04/2024 às 09:30  atualizado em 10/04/2024 às 17:15

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O deputado estadual Guilherme Cortez

O deputado estadual Guilherme Cortez | Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo

O deputado estadual Guilherme Cortez (PSOL) disse como pretende convencer o eleitorado de Franca a votar em um nome de esquerda nas eleições deste ano. Ele, aos 26 anos, é pré-candidato ao cargo máximo da cidade do interior de São Paulo.

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Segundo o parlamentar, é um fato que historicamente o interior paulista tenha tendência à direita, mas é algo que pode se transformar, já que, disse, boa parte das pessoas do interior também não está satisfeita com o que acontece na política municipal e estadual.

“Não pode dar como um fato dado e imutável que um lugar seja conservador. É uma conjuntura política. Depende das disputas políticas da cidade”, afirmou o parlamentar, durante entrevista ao programa De Olho no Poder, da Gazeta.

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“É questão de a esquerda afinar o seu discurso, se organizar, para conseguir mostrar às pessoas que o que os políticos conservadores que estão aí há décadas oferece não é a mudança que as pessoas precisam", completou ele.

Foto: Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
Foto: Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
Foto: Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
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Foto: Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
Foto: Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
Foto: Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
Foto: Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo

Chapa em Franca entre PSOL e PT

Cortez também revelou que torce para que o PT abra mão de lançar pré-candidato próprio na cidade para apoiá-lo, em troca de indicar o vice – um cenário semelhante ao que acontece na Capital com a chapa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT).

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“Eu gostaria [de ter o apoio do PT], a gente está dialogando muito. É claro que o PT tem toda legitimidade para apresentar suas pré-candidaturas, mas acho que temos que tirar as lições é do que vivemos nos últimos anos”, afirmou.

O deputado lembrou que o PSOL deixou de forma inédita de concorrer a cargos majoritários nas eleições de 2022 – inclusive para o governo federal e para o governo do Estado – e disse que é momento da esquerda agir de forma unidade para entrar na disputa política neste ano.

“A esquerda precisa de maturidade para somar força”, completou.

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Assista à entrevista completa:

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