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A Gazeta listou e contou a história dos sete locais mais assombrados do centro da cidade paulistana
27/10/2023 às 12:00 atualizado em 27/10/2023 às 14:07
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O centro da cidade de São Paulo é repleto de mistério e histórias de terror | Divulgação Alesp
No mês de outubro, é comemorado o Halloween, típico dos Estados Unidos e de países de origem anglófona. A festividade é marcada pelas fantasias infantis e contos de terror, e a Gazeta separou 7 locais do centro da cidade que têm histórias ou lendas macabras. Confira essas histórias abaixo:
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Anhangabaú (História do Anhangá):
No folclore indígena Tupi Guarani, há uma lenda de um deus chamado Anhangá, um espírito protetor das florestas da região do Anhangabaú. Qualquer um que se atrevesse a ferir a biodiversidade da região onde hoje é o bairro de mesmo nome era ferido pelo deus Anhangá. Há variações de renda onde também é contado que o deus Anhangá era o deus da morte e quem se atrevesse a entrar no rio dele era morto. Segundo relatos, a região até hoje é marcada por eventos sobrenaturais.
Praça Ramos de Azevedo (Fantasma de Carlos Gomes):
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A Praça Ramos de Azevedo é famosa pela lenda do fantasma de Carlos Gomes, o renomado compositor brasileiro. Na lenda popularmente falada no Teatro Municipal, diz-se que sua presença ainda é sentida. O compositor frequentemente visitava o teatro e os visitantes do teatro podem ouvir músicas suaves e melodias misteriosas durante a noite, atribuídas ao espírito do compositor.
Correio do Edifício Martinelli (Lendas Assombradas):
O Edifício Martinelli é outro famoso por conter lendas assombradas, especialmente na área do correio. Há diversos relatos e histórias de aparições inexplicáveis e vozes sussurrantes à noite que intrigam os moradores e funcionários, criando uma fama de mistério e terror sobre o prédio.
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Farol Santander (Lendas do Farol Santander):
O Farol Santander, um dos ícones da cidade, tem suas próprias lendas. Os trabalhadores do prédio relatam avistar sombras inquietantes nos corredores e ouvir risos sinistros durante a noite. As lendas do Farol Santander alimentam o turismo na R. João Brícola, pois além deste prédio, há outros prédios históricos carregados de lendas fantasmagóricas.
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Assombrações da Câmara dos Vereadores:
A Câmara dos Vereadores de São Paulo é palco de várias assombrações. Relatos de aparições fantasmagóricas e sons inexplicáveis ecoam pelos corredores. Os funcionários noturnos afirmam ouvir murmúrios e ver sombras, criando uma atmosfera de terror que envolve o prédio.
Primeiro Lobisomem de São Paulo (Júlio Frank):
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A lenda do primeiro lobisomem de São Paulo, Júlio Frank, é repleta de terror. Em 1828, o alemão desembarcou no Brasil para ensinar crianças filhas de fazendeiros, mas segundo a lenda, diz-se que durante as noites de lua cheia, ele se transformava em uma criatura aterrorizante, espalhando medo e caos pela cidade. A lenda do lobisomem de Júlio Frank assombra as noites paulistanas.
Casa da Dona Yayá:
A Casa da Dona Yayá, uma construção histórica, tem sua própria lenda. Acredita-se que o espírito de Dona Yayá, uma mulher rica e poderosa do século XIX, ainda reside na casa. Visitantes relatam sentir uma presença estranha e testemunham objetos se movendo inexplicavelmente, alimentando a crença na presença sobrenatural de Dona Yayá.
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A história do Halloween:
A data tem origem pagã e vem de um antigo festival pagão celebrado pelos celtas há mais de 2.000 anos, chamado Samhain. Neste festival, acreditava-se que no início do inverno, os mortos regressavam para visitar suas casas e que as assombrações surgiam para amaldiçoar seus animais e suas colheitas. Todos os símbolos que hoje são característicos do Halloween eram formas utilizadas pelos celtas para afastar esses maus espíritos.
Assistente de redação, sob supervisão de Matheus Herbert*
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