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Ajuste de horário poderia ampliar o uso de fontes de energia e reduzir a sobrecarga nos horários de pico | Foto: Youtube/Reprodução
O Ministério de Minas e Energia (MME) está avaliando, junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o retorno do Horário de Verão em algumas regiões do Brasil em 2025.
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A medida, que havia sido encerrada em 2019, voltou a ser discutida devido à alta demanda por energia elétrica e ao risco de sobrecarga no sistema, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
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Caso seja adotado, o Horário de Verão, que adianta os relógios em uma hora, começaria em 1º de novembro de 2025 e se estenderia até 15 de fevereiro de 2026.
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Segundo o Plano de Operação Energética (PEN) 2025, o Horário de Verão ajudaria a reduzir a necessidade de acionamento de termelétricas e a preservar os níveis dos reservatórios das hidrelétricas.
O ajuste de horário poderia ampliar o uso de fontes de energia e reduzir a sobrecarga nos horários de pico, principalmente entre 18h e 21h, quando há maior consumo residencial e queda na geração solar, momento em que o País costuma recorrer a usinas termelétricas, mais caras e poluentes.
O impacto da medida também se estende à vida urbana e à economia. Mais luz natural no fim da tarde favorece a circulação nas ruas, aumenta a sensação de segurança e incentiva encontros e lazer ao ar livre.
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Para bares, restaurantes e cafeterias, o horário estendido significa maior fluxo de clientes, aumento de faturamento e fortalecimento do setor de alimentação fora do lar, que contribui para a economia brasileira e geração de empregos.
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