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Cotidiano

Hungria testa positivo para metanol e laudo contesta governo

Resultado contradiz fala do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que havia negado a detecção da substância

Thacio Mello

07/10/2025 às 17:30  atualizado em 07/10/2025 às 17:34

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Hungria recebeu alta médica no domingo (5/10)

Hungria recebeu alta médica no domingo (5/10) | Reprodução/Instagram

A equipe do rapper Gustavo da Hungria Neves informou que exames laboratoriais confirmaram haver metanol no organismo do cantor, contradizendo a declaração dada na segunda-feira (6/10) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que havia negado a detecção da substância.

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“De acordo com exames laboratoriais realizados pelo Laboratório Richet, da Rede D’Or, cujo resultado foi liberado em 6 de outubro, foi detectada a presença de metanol no sangue (0,54 mg/dL), acima do limite de referência (até 0,25 mg/dL). O resultado confirma a exposição à substância, e a equipe médica aguarda os exames de contraprova”, informou a equipe do rapper.

Laudo disponibilizado pela equipe do cantor aponta intoxicação por metanolLaudo disponibilizado pela equipe do cantor aponta intoxicação por metanol | Reprodução

artista deu entrada na emergência do Hospital DF Star, em Brasília, com suspeita de intoxicação causada por metanol. Segundo o boletim médico divulgado pela unidade, ele chegou ao hospital na manhã da quinta-feira (2/10) e recebeu alta médica no domingo (5/10).

A assessoria reforça que o cantor apresentou um quadro compatível com intoxicação por metanol, após a ingestão de bebida alcoólica que pode ter sido adulterada.

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Padilha afirmou que os exames realizados no artista não identificaram a presença da substância.

“Ele já teve alta e está em casa. Durante o acompanhamento, já havia sido solicitado um exame para detecção do metanol pela rede privada, mas o Ministério da Saúde ajudou no acesso ao centro de referência de toxicologia do Sistema Único de Saúde (SUS), que fez a detecção mais rápida e destacou a ausência do metanol”, afirmou o ministro ao site Metrópoles.

A Polícia Civil do Distrito Federal também havia informado, na sexta-feira (3/10), que não foi detectada a presença da substância no laudo da perícia realizada em amostras da bebida consumida por Hungria.

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