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Fogo começou entre pertences de um preso | Divulgação/SAP
Sete detentos morreram e 13 ficaram hospitalizados após um incêndio na penitenciária de Marília, no interior de São Paulo, na tarde desta terça-feira (25/11).
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O incêndio começou quando um detento ateou fogo aos próprios pertences no setor de inclusão do presídio, segundo informações da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).
Agentes penitenciários também foram intoxicados pela fumaça e precisaram de atendimento médico.
A prefeitura de Marília disse que foram realizados 20 atendimentos. Quatro pessoas foram levadas ao Hospital das Clínicas (HC), com duas mortes e dois em estado grave. Três pacientes foram atendidos na Santa Casa, todos graves e intubados.
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Cinco pessoas foram encaminhadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, quatro leves e uma moderada, e três à UPA Sul, todas leves. Além disso, cinco detentos morreram no presídio.
Policiais penais conseguiram conter parcialmente as chamas até a chegada do Corpo de Bombeiros e do Samu, que prestou atendimento aos feridos.
Equipes do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) e da Força Tática também auxiliaram na contenção do incêndio.
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A SAP abriu um procedimento para apurar o caso e está em contato com as famílias das vítimas, fornecendo todos os esclarecimentos necessários.
O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília disse que acionou um plano de contingência para atender às vítimas.
Em julho de 2024, um grupo de detentos da Penitenciária I de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, fez um motim na unidade prisional colocando fogo em lençóis e colchões.
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