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Segundo o IBGE, o grupo alimentação e bebidas exerceu a maior influência sobre a inflação de São Paulo | Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A região metropolitana de São Paulo acumulou inflação de 6,67% em 12 meses até janeiro, de acordo com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
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É a maior alta das 16 capitais e regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apontam dados divulgados nesta quinta-feira (9).
Segundo o IBGE, o grupo alimentação e bebidas exerceu a maior influência sobre a inflação de São Paulo.
O segmento teve impacto de 2,26 pontos percentuais no IPCA local. A alta dos preços de alimentação e bebidas foi de 11,47% até janeiro, atrás apenas de vestuário (17,88%).
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O IPCA desacelerou ao longo do segundo semestre de 2022 em São Paulo, chegando a 6,61% nos 12 meses encerrados em dezembro. Porém, houve uma leve aceleração na largada de 2023.
Até dezembro, o Rio de Janeiro tinha a maior inflação das capitais e regiões metropolitanas. O avanço era de 6,65%.
A taxa do Rio desacelerou para 6,47% em janeiro. Com isso, ficou abaixo das verificadas em São Paulo (6,67%) e Salvador (6,53%).
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No país, o IPCA acumulou alta de 5,77% nos 12 meses até janeiro. Cinco metrópoles tiveram inflação superior a esse nível.
Além de São Paulo (6,67%), Salvador (6,53%) e Rio de Janeiro (6,47%), Brasília (6,08%) e Fortaleza (5,90%) também estão nesse grupo.
As demais 11 metrópoles pesquisadas registraram IPCA inferior ao do Brasil. Goiânia (4,24%), Porto Alegre (4,40%) e Belo Horizonte (4,66%) tiveram os menores acumulados até janeiro.
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IPCA ACUMULADO EM 12 MESES, ATÉ JANEIRO, EM %
São Paulo - 6,67
Salvador - 6,53
Rio de Janeiro - 6,47
Brasília - 6,08
Fortaleza - 5,9
Brasil - 5,77
Aracaju - 5,74
São Luís - 5,52
Rio Branco - 5,5
Recife - 5,4
Grande Vitória - 5,39
Belém - 5,3
Campo Grande - 5,15
Curitiba - 4,72
Belo Horizonte - 4,66
Porto Alegre - 4,4
Goiânia - 4,24
Fonte: IBGE
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