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Cotidiano

Justiça reduz penas de condenados pelo incêndio na boate Kiss

Advogados também defenderam que os condenados deveriam ser submetidos a um novo júri

Yasmin Gomes

26/08/2025 às 20:30

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Incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos

Incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos | Fernando Frazão/Agência Brasil

Os quatro condenados pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos, tiveram suas penas reduzidas após a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) nesta terça-feira (26/8).

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As condenações de Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, ex-sócios da boate, foram reduzidas para 12 anos de prisão.

As penas do vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e do produtor musical Luciano Bonilha foram reajustadas para 11 anos.

A 1ª Câmara Especial Criminal do TJRS julgou um recurso protocolado pela defesa dos acusados. Os advogados defenderam que os condenados deveriam ser submetidos a um novo júri, por entenderem que a sentença dos jurados ocorreu de forma contrária às provas. Além disso, as defesas solicitaram a redução das penas.

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Contudo, o pleito foi deferido parcialmente para reduzir as condenações. Prevaleceu o voto da relatora, Rosane Wanner da Silva Bordasch.

Durante o julgamento, o Ministério Público defendeu a manutenção das penas.

Condenações iniciais

Em 2021, quando o caso foi julgado, Elissandro foi condenado a 22 anos e seis meses de prisão, e Mauro a 19 anos e seis meses. Já Marcelo e Luciano foram condenados a 18 anos cada um.

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Apesar da redução das penas, os quatro condenados vão permanecer presos.

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