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No Sudeste, as temperaturas tendem a ficar abaixo da média e a nebulosidade deve ser mais constante | Pexels
O fenômeno climático La Niña é caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial e é conhecido por alterar padrões meteorológicos em várias partes do mundo. Ele também deve influenciar o clima no Brasil ao longo deste mês.
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Segundo previsão da Climatempo, divulgada na última quinta-feira (30/10), o fenômeno tende a favorecer a passagem de frentes frias pelo Sul e Sudeste do País, além de intensificar o transporte de umidade das regiões Norte para o Sudeste e para o Centro-Oeste.
A análise indica ainda a possibilidade de formação de até dois corredores de umidade que, sob influência da La Niña, podem evoluir para uma Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), sistema responsável por períodos prolongados de chuva.
No Sudeste, as temperaturas tendem a ficar abaixo da média e a nebulosidade deve ser mais constante. Os estados da região devem registrar aumento na frequência das chuvas.
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No Paraná, o volume acumulado ao longo do mês pode ficar ligeiramente acima do normal. No Centro-Oeste, a previsão indica dificuldade para elevação das temperaturas devido ao excesso de umidade e neblina, com ocorrência de temporais na maioria dos estados.
No Nordeste, não são esperadas mudanças significativas, exceto na Bahia, onde deve haver aumento no volume de chuvas. No Sul, o maior impacto esperado é no Rio Grande do Sul, com redução nos episódios de temporais e volume de chuva abaixo da média.
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