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Família de Juliana se mobiliza para viabilizar os trâmites por conta própria | Arquivo pessoal/Redes sociais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou nesta quinta-feira (26/6) que o Ministério das Relações Exteriores providencie o traslado do corpo de Juliana Marins, brasileira que morreu ao cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia.
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A decisão foi comunicada por Lula ao pai da jovem, Manoel Marins, em telefonema.
Antes disso, o jogador Alexandre Pato se ofereceu para custear o translado, já que o Itamaraty havia informado que prestaria apoio com a documentação, mas não arcaria com os custos do transporte.
A família de Juliana tentava viabilizar os trâmites por conta própria. Com a decisão do presidente, o governo federal passa a assumir a repatriação do corpo.
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Em nota, o órgão havia afirmado que embaixadas e consulados auxiliam com localização, documentos e repatriações em situações específicas, como catástrofes naturais ou conflitos, mas não custeiam diretamente o traslado de corpos.
O resgate do corpo foi concluído nesta quarta-feira (25/6), após mais de sete horas de trabalho. Juliana caiu em uma encosta íngreme no sábado (21/6), enquanto fazia uma trilha até o topo do Monte Rinjani.
O corpo da brasileira seria levado nesta quinta-feira (26/6) para a cidade de Denpasar, na ilha de Bali, na Indonésia, para ser submetido a uma autópsia. As autoridades indonésias afirmaram que o exame quer esclarecer a causa e o horário da morte.
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