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Complexo abriga 31 tanques para exposição públicas e 168 tanques voltados à pesquisa | ASCOM Bioparque Pantanal
O Bioparque Pantanal contém 5 milhões de litros de água doce e é considerado o maior aquário de água doce do Brasil e do mundo.
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Localizado em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, o parque oferece entrada gratuita para todas as idades, permitindo o acesso aos 31 tanques dedicados à exposição pública.
O complexo ainda abriga 168 tanques voltados à pesquisa, 38 de quarentena, um de abastecimento e um de reuso de água.
Sob design do arquiteto Ruy Ohtake, o Bioparque Pantanal representa como é a vida debaixo d’água em rios de diferentes biomas brasileiros, como Pantanal e Amazônia, além da vida aquática nos cinco continentes do planeta Terra.
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O aquário comporta centenas de espécies nativas e exóticas e, para se adequar às necessidades de cada ser vivo, foi construído junto a um sistema automatizado que permite monitorar a temperatura, oxigenação e qualidade da água em tempo real.
Com ingressos gratuitos, o parque pretende instigar o público a compreender mais sobre a importância dos ecossistemas aquáticos e os desafios de sua conservação.
Além do propósito educacional e de conscientização, o Bioparque Pantanal é referência em pesquisas genéticas, reabilitação e reprodução de espécies ameaçadas.
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O parque comporta, junto ao Centro de Conservação de Peixes Neotropicais (CCPN), 168 tanques voltados à pesquisa, 38 de quarentena, um de abastecimento e um de reuso de água.
Até 2025, 330 reproduções foram contabilizadas no maior aquário de água doce do mundo, sendo 27 inéditas para a ciência na totalidade e 15 inéditas no Brasil, segundo informações do portal Click Petróleo e Gás.
O Aquário Municipal de Campinas, localizado no Bosque dos Jequitibás, no interior de São Paulo, voltou a receber visitantes, segundo o site da Prefeitura.
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A estrutura abriga 28 espécies de peixes de água doce e salgada, originários dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico, além de exemplares de bacias hidrográficas brasileiras.
O espaço também conta com espécies híbridas, que não existem na natureza, e vitrines com exemplares taxidermizados, como crustáceos e equinodermos.
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